Maia quer se descolar da imagem de Temer e ter agenda própria por 2018
"Estou exausto". Rodrigo Maia havia dormido pouco mais de quatro horas quando se sentou, nesta quarta-feira (2), à ampla mesa de madeira na residência oficial da Presidência da Câmara para tomar café da manhã.
Faltavam apenas 40 minutos para o início da sessão que analisaria a denúncia contra Michel Temer e o deputado sabia que o dia seguinte seria o primeiro de um novo projeto político: o seu.
Sucessor imediato ao Planalto caso o presidente seja afastado do cargo, Maia começou esse processo, em 17 de maio, com expectativa de poder quase que imediata.
Nem mesmo auxiliares próximos a Temer acreditavam que o governo sobreviveria à crise política deflagrada com a delação da JBS, que o implicava diretamente.
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