Lava Jato na cola do PMDB preocupa o Planalto
A prisão do ex-governador do Rio Sérgio Cabral provocou no Planalto a sensação de que a Operação Lava Jato agora mira no PMDB e pode chegar muito perto de auxiliares do presidente Michel Temer. O receio do governo é mais com o que está por vir – na esteira da delação do empresário Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015 em Curitiba – do que com o que foi revelado até hoje pelos investigadores.
Embora Cabral não seja do grupo político de Temer, sempre foi um nome de peso no PMDB. Causa apreensão no Planalto, ainda, a proximidade do ex-governador com o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, e também com Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio e pai do ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
Leia a notícia na íntegra no site da Veja com informações do Estadão Conteúdo.
O Globo: Moro dispensa Lula de audiência da Lava-Jato
SÃO PAULO - O juiz Sergio Moro dispensou a presença do ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva de audiência da ação penal em que é réu na Operação Lava-Jato. Lula será representado por seus advogados. Com isso, não terá que ir a Curitiba para participar das oitivas das testemunhas, que serão realizadas nos próximos dias 21, 23 e 25. O pedido havia sido feito pela defesa de Lula na segunda-feira.
Os primeiros a serem ouvidos na segunda-feira serão os empreiteiros Dalton Avancini e Eduardo Hermelino e o ex-senador Delcídio Amaral. Na quarta-feira será a vez dos depoimentos do ex-deputado Pedro Corrêa, do ex-gerente da estatal Pedro Barusco e dos ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa. As oitivas do doleiro Alberto Youssef, do pecuarista José Carlos Bumlai, e dos lobistas Fernando Baiano e Milton Pascowitch estão marcados para a sexta-feira.
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