Na Folha: Queda da Selic depende de BC se sentir confortável
O presidente interino, Michel Temer (PMDB), quieta e modestamente, está conseguindo despertar a esperança dos brasileiros na superação dos graves problemas em que fomos metidos pela exacerbação, a partir de 2012, de uma política econômica voluntarista.
O modesto comportamento individual contrasta com o arrojo do projeto que apresentou à nação e cuja viabilidade depende da compreensão e paciência da sociedade e da sua capacidade de manter funcionando o "parlamentarismo de ocasião" que competentemente montou.
Como insistem os seus críticos, os "principistas" e os "ideológicos", tratase de uma remota possibilidade. Mas o que oferecem como solução alternativa, se não o "austericídio" (apenas o irresponsável "cortar na carne") ou insistir na volta ao "caos" (com a promessa de que desta vez "será" diferente)?
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