Milho se apoia no USDA e na seca do México para abrir a 5ªfeira subindo em Chicago
A quinta-feira (13) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 58,29 e R$ 69,60 por volta das 10h21 (horário de Brasília).
O vencimento julho/24 era cotado à R$ 58,29 com desvalorização de 0,77%, o setembro/24 valia US$ 62,65 com baixa de 0,08%, o novembro/24 era negociado por US$ 66,20 com perda de 0,18% e o janeiro/25 tinha valor de US$ 69,60 com queda de 0,20%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT), abriu as atividades desta quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro contabilizando movimentações positivas por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento julho/24 era cotado à US$ 4,59 com elevação de 4,75 pontos, o setembro/24 valia US$ 4,61 com alta de 4,50 pontos, o dezembro/24 era negociado por US$ 4,73 com valorização de 5,00 pontos e o março/25 teve valor de US$ 4,84 com ganho de 4,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram esta manhã, a caminho de um segundo dia consecutivo de ganhos hoje.
A publicação explica que, parte da direção de alta dos preços esta manhã pode ser atribuída aos estoques finais globais mais restritos esperados para o milho após o relatório WASDE de oferta e demanda de ontem.
"Como os comunicados do USDA não oferecem grandes surpresas, espera-se que os preços dos grãos permaneçam sob pressão. Todos os olhos estarão voltados para os números da área plantada de 28 de junho e para as perspectivas climáticas russas para a próxima quinzena", disse um trader baseado no Vietnã à Reuters esta manhã.
As condições de seca que estão assolando o México novamente este ano, também foram destacadas pela analista da Farm Futures, Jacqueline Holland, apontando que “isso é bom para os produtores de milho dos EUA porque significa que é mais provável que o México compre mais milho num futuro próximo”.
Relembre como fechou o mercado na última quarta-feira (12):
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