Milho perde força e recua na B3 nesta quinta-feira
A quinta-feira (25) segue com os preços futuros do milho perdendo força na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,19% e 0,61% por volta das 12h00 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R$ 88,25 com baixa de 0,56%, o maio/21 valia R$ 88,17 com desvalorização de 0,61%, o julho/21 era negociado por R$ 83,20 com estabilidade e o setembro/21 tinha valor de R$ 79,85 com queda de 0,19%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) registrou recuos para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 8,75 e 14,75 pontos por volta das 11h53 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,44 com desvalorização de 14,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,42 com perda de 14,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,34 com queda de 12,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,87 com baixa de 8,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho perderam impulso esta manhã, caindo depois de reavaliar o progresso do plantio no Brasil e aumentar as previsões de área cultivada para a China. A demanda silenciosa da China após o feriado do Ano Novo Lunar também não foi favorável aos ganhos de preço nesta manhã.
A publicação destaca que o aumento da demanda e uma política governamental reorientada, tornando a disponibilidade de alimentos para o consumidor uma prioridade, levarão os produtores de milho chineses a aumentar sua área plantada em 2021/22, de acordo com o Ministério da Agricultura da China em um comunicado noturno. A China espera plantar mais de 1,6 milhão de acres a mais de milho este ano em relação a 2020.