Chicago negocia com o milho em pequena elevação nesta manhã de segunda
Os futuros de milho ainda estão presos às variáveis que influenciaram as altas de sexta na Bolsa de Chicago (CBOT). Com o adicional de que as condições do cereal no Brasil começam também a pesar no cenário especulativo. Os contratos estão em leve alta na manhã esta segunda (4).
Os dois mais próximos vencimentos variam 0,5 ponto, dezembro US$ 3,45 e março US$ 3,59.
Enquanto se observa a movimentação do dólar nos Estados Unidos, bem como mercado concorrentes das commodities agrícolas – Wall Street e petróleo, por exemplo – o veículo francês Agritel estima que a seca prevista no Sul da América do Sul esteja começando a afetar o milho.
Embora a soja verão tenha mais peso, o baixo regime e chuvas no Brasil também afeta o milho de primeira safra, que já sofreu um prejuízo na sua área de semeadura neste ciclo 17/18.
E o atraso do plantio da soja, atrapalha o planejamento ideal de plantio do safrinha, com o consequentemente atraso na colheita da oleagionsa.
Menos oferta brasileira, portanto.
O mesmo padrão de precificação está sendo notado na BM&F Bovespa, que segue em alta, só que aqui com boa pressão compradora interna.
O janeiro varia 0,62%/R$ 32,40 e o março 0,33%/R$ 33,71.