Chicago reflete dúvidas sobre o rendimento melhor do milho relatado pelo USDA e futuros sobem mais
Os 14,2 bilhões de bushels relatados na pesquisa do USDA, acrescendo 96 milhões/bu sobre a última estimativa, ainda deixam os mercados confusos nesta sexta (13) na Bolsa de Chicago (CBOT). Houve um aumento do positivo.
O dezembro em 2,75 pontos/US$ 3,51 e o janeiro em 2,5 pontos/US$ 3,65, na passagem das 13h35 (Brasília).
A despeito do órgão do governo americano considerar o atraso na colheita, os investidores parecem ir na linha dos produtores, que em reportes no Feedback From de the Fields, do Farm Futures, continuam apontando rendimentos muito variáveis entre 90 a 230 bu/acre.
Portanto, eles estão cautelosos, o que para os traders pode ser sinal de que eles estão certos.
Quanto à oferta e demanda, igualmente conhecidos nesta quinta, a produção de etanol de milho caiiu para o ponto mais baixo, mas o USDa divulgou embarques consideráveis para o México e Coreia do Sul – mais um acerto com compradores externos, na manhã desta sexta, acima de 32 milhões/bu.
Quanto ao clima, as chuvas mais ao Sul deverão virar para tempestades ao sul de Iowa e Michigan, mas no resto desses estados e em outros, que estão colhendo, o tempo firme garante o andamento das máquinas.
Futuros mercado interno
Os negócios na BM&F Bovespa seguem sem fôlego, refletindo uma sexta a meio-mastro. Com os compradores e vendedores internos fora do mercado, e sem notícias de demanda externa acionada, os dois próximos contratos estão no vermelho mas roçando a linha d’água.
O novembro a 0,03%/R$ 32,65 e o janeiro a 0,39%/R$ 33,38, às 13h40.