Milho: Chicago ficou de lado, em leve baixa, e BM&F Bovespa puxa em mais 1,6% o novembro
Os futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira (9) ficaram de lado o dia todo, fechando nas mesmas leves quedas que passaram pelo pregão, de um lado à espera do próximo USDA e, do outro, que o relatório traga uma melhora nos rendimentos da colheita americana.
As variações ficaram no intervalo de menos 0,25 a 0,5 ponto, com o dezembro a US$ 3,49, o março a US$ 3,62, o maio a US$ 3,71 e o julho a US$ 3,79.
Ante que sai o relatório de oferta e demanda e condições das lavouras, do USDA, na quinta, os investidores estão relutando em assumir posições.
Enquanto analistas e produtores ouvidos pelas agências especializadas, como Farm Futures e Agriculture, esperam que o governo aumente suas estimativas
de produção de milho dos Estados Unidos nos relatórios.
BM&F Bovespa
O dólar em leve alta ajudou a melhorar as perspectivas dos exportadores, bem como uma produção esperada de milho verão menor, por conta de perda de área no Paraná, por exemplo, puxaram a BM&F Bovespa.
O novembro subiu bem (para os padrões de negócios no Brasil), 1,61%, com a saca indo a R$ 32,19, e o janeiro foi a mais 1,23%, a R$ 33,00.
Físico
No mercado físico, o cereal disponível não foi disputado no balcão a ponto de mexer nos preços sobre as cotações da última sexta.
Tudo ficou igual nas principais praças do Paraná e Mato Grosso, por exemplo: Cascavel R$ 21,00, Londrina R$ 20,50, Sorriso R$ 12m00, Tangará da Serra R$ 16,00, para ficarmos em alguns exemplos.