Milho em Chicago testa altas dos contratos futuros, agora porque as chuvas podem ser acompanhadas de tempestades
As notícias de que chuvas voltam sobre as lavouras de milho ajudaram as cotações fecharem em baixa ontem na Bolsa de Chicago (CBOT). Nesta quinta (29), a perspectiva climática continua, mas com outros componentes, além de notícias sobre etanol, que influenciaram a leve alta das cotações desde as operações desta madrugada.
Por volta das 9h45, os contratos de julho e setembro se elevavam 2 pontos, respectivamente US$ 3,58 e US$ 3,68. O dezembro subia 2,25 pontos, a US$ 3,78 o bushel.
Segundo os serviços de meteorologia dos Estados Unidos, o site Agriculture notou que “embora seja uma boa notícia para os produtores em grande parte de Nebraska, Iowa e Illinois, eles devem estar atentos ao clima severo associado às tempestades”. E continuou: "Outra rodada de tempestades fortes a severas é prevista nesta tarde e noite, com "grande granizo, ventos prejudiciais e até alguns tornados isolados são possíveis. Muitas chuvas também serão possíveis com as tempestades”.
Quanto ao etanol, a Energy Information Administration divulgou aumento da produção e com estoques em baixa: “Os inventários caíram para 21,838 milhões de barris, o nível mais baixo desde a semana que terminou em 20 de janeiro”.
BM&F Bovespa
Na passagem do relógio às 9h45, o futuro de julho ainda estava cotado como no fechamento da véspera, a R$ 25,45, portanto com variação zero, ao passo que o setembro estava a R$ 25,39, -0,12%, e o novembro, a R$ 26,44, -0,23%.