Em Chicago, milho testa leves quedas e volta a operar perto da estabilidade nesta 5ª feira
Ao longo da sessão desta quinta-feira (29), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a exibir ligeiras perdas. As principais posições do cereal apresentavam quedas entre 0,25 e 0,50 pontos, bem próximos da estabilidade, por volta das 12h59 (horário de Brasília). O contrato março/17 era cotado a US$ 3,48 por bushel e o maio/17 a US$ 3,54 por bushel.
O mercado até esboçou uma reação, mas voltou a trabalhar em queda. Ainda segundo as informações das agências internacionais, a volatilidade faz parte das movimentações de final de ano. "Estamos nos três últimos pregões do ano. Isso leva a alguns movimentos exagerados nos mercados, em ambas as direções", disse o analista da Linn & Associates, Terry Linn, em entrevista à Reuters internacional.
Do lado fundamental, o desenvolvimento da safra na América do Sul continua em pauta. "As previsões de clima na América do Sul continuam a mover os mercados de milho e soja. Atualmente, a Argentina deve ter chuvas benéficas esta semana e na próxima semana, mas o efeito das precipitações ainda será observado", reportou o site Farm Futures.
BM&F Bovespa
Já na BM&F Bovespa, os futuros do milho operam do lado negativo da tabela. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,34% e 1,12%, por volta das 12h13 (horário de Brasília). O contrato janeiro/17 trabalhava a R$ 37,93 a saca e o março/17 a R$ 35,45 a saca. Apenas o setembro/17 subia, em torno de 1,69%, e era negociado a R$ 31,93 a saca.
Os futuros do cereal acompanham a queda registrada no dólar nesta quinta-feira. A moeda norte-americana era cotada a R$ 3,2652 na venda, com queda de 0,47%, perto das 12h29. Segundo o dia G1, mais uma vez a sessão é marcada pelo baixo volume de negócios diante das festas de final de ano e aguardando a formação da Ptax, taxa calculada pelo Banco Central.
Confira como fechou o mercado nesta quarta-feira: