Algodão: Porteira fechada para as invasoras

Publicado em 31/03/2021 11:48

A expectativa de produção nacional de algodão em plumas na safra 2020/21 é superior a 2,5 milhões de toneladas, segundo levantamento da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Apesar da redução de 16% em relação à safra passada, o Brasil continua entre os cinco maiores produtores mundiaisde algodão, com China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Em sistema de sequeiro, é o principal produtor global, e ainda aparece entre os líderes de exportação. A conquista e a manutenção dessas posições, assim como os possíveis e prováveis avanços nesse mercado, dependem diretamente da eficiência dos cotonicultores, do desempenho das lavouras, o que envolve manejo sanitário.

É em meio a esse cenário que ganha cada vez mais importância o controle e o combate às plantas daninhas, que competem com o algodoeiro por nutrientes, água, luz e espaço físico e podem gerar perdas de 100% da colheita, em situações extremas. As invasoras provocam danos diretos, quando impactam no desenvolvimento e na qualidade comercial da cultura; e indiretos,por dificultarem ou impedirem alguma operação, como a própria colheita, ou se tornam hospedeiras de pragas e doenças.

O nível de interferência das daninhas no ciclo do algodão depende de fatores como o sistema de cultivo, a comunidade infestante, a densidade, a variedade cultivada e o período de convivência entre o algodão e as invasoras, conforme a coletânea de artigos técnicos Algodão no Cerrado do Brasil, publicação da Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão). E o controle do problema está relacionado à prevenção de infestação e reinfestação. Para isso, o produtor pode contar com uma boa estratégia de manejo, combinando soluções tecnológicas e orientações técnicas.

A BASF, empresa que tem como prioridade ser parceira do agricultor, pode contribuir nos dois campos. Uma das soluções apresentadas pela companhia é o Liberty®, um herbicida não seletivo, que pode ser usado na área total da cultura do algodão geneticamente modificas, com tecnologia LibertyLink®.

Ele é indicado para aplicações na fase de pós-emergência, exatamente o período de maior fragilidade do algodoeiro. Grande vantagem do Liberty® nesse manejo é que age rapidamente e sua eficácia tem longa duração, assim elimina a invasora e ainda evita rebrota.

O herbicida da BASF combate uma vasta gama de plantas daninhasde folhas largas e estreitas, inclusive as mais relevantes para a cultura do algodão, como trapoeraba, corda-de-viola, leiteiro, picão preto, caruru, buva, capim-colchão, capim-amargoso e capim-carrapicho. Como sua formulação é feita à base de glufosinato de amônio, torna-se eficiente também contra invasoras resistentes ao glifosato e outros herbicidas. Seu mecanismo de ação não apresenta efeito residual, portanto não há restrição de intervalo entre a aplicação e o plantio.

A proteção fica completa quando o produtor alia ferramentas como Liberty® a outras soluções químicas que agem nas etapas de dessecação, pré-plantio e pré-emergência. A BASF está ao lado do produtor para suprir toda essa demanda e disponibilizar seu portfólio completo de defensivos para a cultura do algodão. Além de todo o suporte técnico prestado por uma equipe de especialistas. Quando o produtor associa seu conhecimento, sua experiência, o atendimento técnico que já tem em sua propriedade a toda a estrutura e a assistência que a BASF lhe oferece, as oportunidades de sucesso com as lavouras de algodão crescem consideravelmente.

RESTRIÇÃO TEMPORÁRIA NO ESTADO DO PARANÁ PARA O LIBERTY® NA CULTURA DO ALGODÃO LIBERTY LINK. REGISTRO MAPA: LIBERTY® Nº 05409

Fonte: Basf

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