Uva e maçã fazem cidade em área de soja criar empregos em ano de crise
Publicado em 04/01/2017 13:45
Mario Jarnoval Vieira, 56, está de emprego novo. Desde o começo de novembro, ele passa os dias entre fileiras de macieiras, videiras e pessegueiros. O trabalho, quase todo manual ou com o auxílio de pequenas ferramentas, consiste em, por exemplo, podar galhos e embrulhar as frutas no pé para protegê-las dos insetos e dos pássaros.
Pelo serviço na Fazenda Realeza, ele recebe um salário de cerca de R$ 1.500, menos do que a média nacional que é de R$ 2.012 para os homens. Mesmo assim se diz satisfeito. "Aqui trabalho no ar puro, num lugar bonito, cuidando das plantas", diz Mario Jarnoval. "É muito melhor do que o cheiro da gasolina", comenta, referindo-se ao seu emprego anterior, de frentista em posto de gasolina.
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