Para altas produtividades com qualidade, é fundamental uma lavoura bem protegida
O arroz é uma das culturas que exige grande cuidado por parte dos produtores, sobretudo em relação a prevenção e controle doenças. Uma das razões para tal preocupação é o fato de nem sempre ser possível obter as melhores condições de cultivo. Na região Sul do Brasil, por exemplo, que responde por mais de 80% de todo o arroz colhido no país, as semeaduras acontecem nos meses de setembro e outubro, período caracterizado por baixas temperaturas do solo e, em muitos casos, pelo excesso de umidade. Nesse ambiente, as sementes ficam mais expostas ao ataque de patógenos e ainda levam mais tempo para germinar e emergir.
Uma boa maneira de amenizar os riscos e aumentar as chances de uma produtividade elevada é iniciar as lavouras com sementes protegidas. O tratamento de sementes visa à proteção contra insetos e o complexo de doenças que podem ser transmitidas pelo solo ou até mesmo pela própria semente. “Dessa forma, o agricultor garante a germinação e a formação de plântulas livres de patógenos que podem comprometer tanto o número de plantas por área quanto o de perfilhos por planta”, afirma Felipe Gutheil Ferreira, técnico de Desenvolvimento de Mercado da BASF.
Plântulas sadias e com alta capacidade de perfilhamento impactam diretamente na produtividade do arrozal, pois a maior parte da produção dos grãos é formada na fase de estabelecimento e desenvolvimento inicial da lavoura, sendo o restante definido pelo número de grãos por panícula e peso de grãos. Os benefícios do tratamento de sementes não param por aí. Essa proteção ainda interrompe o ciclo da doença e reduz a pressão de inóculos, favorecendo a fase reprodutiva da cultura.
No que tange doenças de parte aérea das plantas, a Pyricularia oryzae (brusone) é a que mais tira o sono dos agricultores. Outras doenças são até menos agressivas, mas igualmente preocupantes pelos danos causados à produtividade e à qualidade dos grãos, como Bipolaris oryzae (mancha-parda), Sarocladium oryzae (escaldadura da folha), Ustilaginoidea virens (falso carvão) e Rhizoctonia oryzae (mancha-da-bainha). “O uso de fungicidas, sempre de modo preventivo, é uma ferramenta indispensável para compor o conceito de manejo integrado de doenças”, ressalta Ferreira.
A BASF oferece soluções tecnológicas para o manejo integrado de doenças. O Standak® Top, por exemplo, tem funções múltiplas e complementares no seu efeito inseticida e fungicida. A proteção contra os fungos pode ser fortalecida com a aplicação do fungicida Brio®, que combate manchas foliares e contribui para que a lavoura seja mais produtiva. Além de oferecer dupla ação sistêmica por meio dos fungicidas Cresoxim-metílico e Epoxiconazole, Brio® apresenta excelente efeito curativo nos estágios iniciais da doença. Com o manejo preventivo e o eficiente monitoramento das lavouras, o produtor aumenta de forma significativa o potencial de suas lavouras.
Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Restrição temporária no estado do Paraná: Brio® para o alvo Phakopsora pachyrhizi na soja e Standak® Top para os alvos Colletotrichum gossypii, Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum e Lasiodiplodia theobromae em Algodão, Pythium spp. em Milho, Alternaria alternata, Aspergillus spp., Colletotrichum graminicola, Fusarium moniliforme, Penicillium spp., Phoma spp. e Pythium spp. em Sorgo e Pythium spp. em Trigo. Registro MAPA: Brio® nº 9009 e Standak®Top nº 01209.