O.ARS (Asgav/Sipargs) e ABPA realizam reunião setorial extraordinária sobre Influenza Aviária
A Organização Avícola do RS (Asgav/Sipargs) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entidades que representam a avicultura agroindustrial do Rio Grande do Sul e do Brasil, reuniram-se nesta manhã 17/02, para avaliar o atual momento e tratar de ações e reforços nas medidas preventivas contra a Influenza Aviária.
Na ocasião, participaram o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o presidente do Conselho Consultivo da ABPA, Francisco Turra, o presidente do Conselho Diretivo da O.A.RS(Asgav/Sipargs) Nestor Freiberger, dirigentes e responsáveis técnicos das empresas associadas ASGAV. O encontro que segue um programa de chamadas extraordinárias propiciou dialogo e esclarecimentos sobre a situação e atualizações relativas aos recentes casos confirmados de influenza aviária na América do Sul, alerta e reforço nas medidas de Biosseguridade avícola no Estado e País e ações de comunicação de orientações aos produtores e população em diversas rádios do RS.
“Realizamos mais um encontro extraordinário, desta vez, exclusivamente setorial onde enfatizamos e reforçamos a adoção das medidas de biosseguridade e também relatamos todas as ações conjuntas com entidades e equipe técnica dos serviços oficiais do estado e federal ”, registrou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do RS (Asgav/Sipargs).
A entidade avícola também está em contato direto e interagindo com os órgãos oficiais (Ministério da Agricultura/SFA RS e Seapi/RS), monitorando o quadro junto às nações vizinhas.
“É momento de máxima atenção e reforçamos a importância de cada medida de biosseguridade e cuidado máximo aos plantéis avícolas, somos livres de influenza aviária e faremos todo o possível para continuarmos” destaca Ricardo Santin - Presidente da ABPA.
Os dirigentes Francisco Turra e Nestor Freiberger, reiteraram as recomendações anteriores e enfatizaram a importância de uma comunicação rápida e fundamentada.
Por fim, cabe destaque ao fato de que o Brasil nunca registrou focos e mantém o seu status sanitário livre da enfermidade em seu território.
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