Certificado internacional abre oportunidades para carne suína do RS, mas não dá acesso a grandes mercados
Ao colocar as mãos no certificado de zona livre de peste suína clássica, o Rio Grande do Sul ganhou destaque na vitrine internacional e também se credenciou a abocanhar embarques para países que já compram carne brasileira de Estados que não contam com o mesmo status. Para acessar novos e mais exigentes mercados, no entanto, a exemplo de Santa Catarina, o caminho será bem mais longo.
As produções gaúcha e catarinense de suínos foram as únicas no Brasil a receber a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), entregue também a outros 23 países pela primeira vez no fim de maio, em Paris, França.
Apesar de comemorado, o status não será suficiente para o Rio Grande do Sul entrar nos grandes mercados mundiais, como Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul. Todos livres de febre aftosa sem vacinação, os países exigem o mesmo status de seus fornecedores. Sem vacinar o rebanho bovino desde 2000, Santa Catarina obteve a certificação para exportar para os americanos e os japoneses em 2013.
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