Território americano vê aumentar extrema pobreza após destruição dos cafezais
Setembro geralmente marca o início da colheita nas montanhas frescas e secas da parte central de Porto Rico. Os produtores de café colhem os frutos maduros, do tipo arábica, e começam o meticuloso trabalho de separação, secagem, limpeza e torra do produto que, de tão sacrossanto, até o Vaticano já o importou certa vez - uma notícia que os cafeicultores e aficionados da região se orgulham em divulgar
Mas não haverá lucro neste ano para o fazendeiro Arthur Siemon. De pé ao lado de um enorme campo vazio, com um chapéu Stetson na cabeça, o homem de 71 anos olha para onde há dois anos havia 15 mil mudas plantadas do tipo especial: o Café de Puta Madre. Ele deveria estar colhendo uma porção de frutos de café nessa época do ano, mas o furacão Maria arrancou as plantas do solo em setembro do ano passado. Restaram poucas em pé.
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