Café: Bolsa de NY opera com leve baixa nesta manhã de 2ª em ajustes após valorização da semana passada

Publicado em 30/04/2018 09:13

Os contratos futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve baixa nesta manhã de segunda-feira (30). O mercado externo do grão se acomoda tecnicamente neste início de semana depois de fechar os últimos cinco dias da semana passada com alta acumulada de cerca de 4% e voltar ao patamar de US$ 1,20 por libra-peso. A safra brasileira segue no radar.

Por volta das 09h04 (horário de Brasília), o contrato maio/18 estava cotado a 120,35 cents/lb com alta de 275 pontos – fechamento anterior e o julho/18 anotava 121,90 cents/lb com recuo de 50 pontos. Já o vencimento setembro/18 trabalhava com desvalorização 45 pontos, a 124,00 cents/lb, e o dezembro/18, mais distante, tinha 50 pontos negativos, a 127,40 cents/lb.

Depois de se aproximar de US$ 1,15/lb nos últimos dias, o arábica reagiu com suporte de fatores técnicos na semana passada. Os ganhos acumulados dos últimos dias são os maiores de uma segunda posição desde dezembro de 2017. Agora, ajustes naturais são vistos no mercado do grão e operadores seguem atentos ao desenvolvimento da safra brasilera.

No Brasil, no último fechamento, o tipo 6 duro era negociado a R$ 430,00 a saca de 60 kg em Espírito Santo do Pinhal (SP), em Guaxupé (MG) os preços estavam cotados a R$ 460,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estavam valendo R$ 445,00 a saca.

Veja como fechou o mercado na sexta-feira:

» Café: Bolsa de Nova York encerra semana com alta acumulada próxima de 4% e volta a US$ 1,20/lb

» Clique e veja as cotações completas de café

Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Robusta avança 2% com suporte nas preocupações com o Vietnã
Produção de café da Colômbia soma 1,17 mi sacas em junho; exportação sobe 36%
Vietnã é pouco participativo e robusta volta a ganhar mais de 2% em Londres
Cecafé participa de reunião de alinhamento do Governo para atendimento ao EUDR
Temporada de furacão na América Central, safra no BR, estoques e impactos no Vietnã; entenda oscilação intensa no café