CNC: Aproximação da colheita no Brasil mantêm as cotações pressionadas
Publicado em 27/04/2018 12:59
BALANÇO SEMANAL — 23 a 27/04/2018
PRÊMIO CAFÉ BRASIL DE JORNALISMO — Impulsionado pelo sucesso da primeira edição realizada em 2017 e com o intuito de agregar valor às informações a respeito da influência da atividade cafeeira na economia dos municípios e regiões onde a atividade é exercida, o Conselho Nacional do Café (CNC) comunica o lançamento do Prêmio Café Brasil de Jornalismo 2018.
Ao tempo em que reconhece a importância da imprensa nacional e o seu compromisso com o desenvolvimento de pautas sobre os pontos sustentáveis da atividade cafeeira no Brasil, a competição pretende destacar os trabalhos do produtor, de maneira que amplie a propagação da atuação de nossa cafeicultura no que diz respeito aos aspectos ambiental, trabalhista e econômico.
Ao tempo em que reconhece a importância da imprensa nacional e o seu compromisso com o desenvolvimento de pautas sobre os pontos sustentáveis da atividade cafeeira no Brasil, a competição pretende destacar os trabalhos do produtor, de maneira que amplie a propagação da atuação de nossa cafeicultura no que diz respeito aos aspectos ambiental, trabalhista e econômico.
O tema definido para o Prêmio Café Brasil de Jornalismo 2018 é “A Importância do Cooperativismo Cafeeiro na Economia Regional”. Busca-se, com esse assunto, gerar reportagens voltadas à relevância do suporte fornecido pelas cooperativas aos cafeicultores e, consequentemente, o impacto econômico-financeiro que esse subsídio tem na economia dos municípios e regiões onde a atividade é desenvolvida, focando, em especial, seu reflexo no comércio e nas melhorias das condições de vida (Índice de Desenvolvimento Humano – IDH) e do poder de aquisição da população local.
Segundo o presidente executivo do CNC, deputado Silas Brasileiro, a orientação aos profissionais que participarão é desenvolver conteúdos que foquem a parte econômica dos produtores associados a cooperativas e o que isso traz de melhoria para as vidas deles e a movimentação que gera nos comércios das cidades e da região. “Também entendemos como interessante voltar à atenção à quantidade de contratados no período da colheita e o que essa geração de emprego pontual desencadeia na economia local”, completa.
O Prêmio Café Brasil de Jornalismo 2018 mantém suas quatro categorias, Televisão, Rádio, Impresso e Internet, e é aberto a todos os jornalistas do País, com registro profissional comprovado junto ao Ministério do Trabalho. Os conteúdos válidos são os elaborados a partir de 1º de janeiro até 31 de outubro de 2018. As inscrições poderão ser realizadas no site do Prêmio – https://cncafe.com.br/premio-cafe-brasil/inscricao.php – e se estendem até 1º de novembro deste ano. A segunda edição da competição conta com o apoio institucional da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT).
MERCADO — Os contratos futuros do café no mercado internacional registraram ganhos moderados na semana, puxados por coberturas de posições vendidas dos fundos em meio à ausência de novidades nos fundamentos. Por outro lado, a aproximação da colheita no Brasil mantêm as cotações pressionadas.
De acordo com a Somar Meteorologia, o ar seco toma conta de grande parte das principais áreas de arábica entre as Regiões Sul e Sudeste do Brasil. Após o feriado de 1º de maio, a tendência é que haja avanço de uma frente fria pelo Sudeste, alterando as condições climáticas no Estado de São Paulo, com possibilidade de chuvas volumosas na divisa com o Paraná. O serviço prevê, ainda, redução das temperaturas a partir de meados do próximo mês.
Na ICE Futures US, o contrato C com vencimento em julho de 2018 encerrou o pregão de ontem a US$ 1,1965 por libra-peso, com alta de 195 pontos na comparação com a semana anterior. Na ICE Europe, o vencimento julho do café robusta aferiu ganhos de US$ 12, negociado a US$ 1.771 por tonelada.
O dólar comercial avançou 1,9% no acumulado semanal, porém não teve impacto sobre o café. A divisa subiu com indicadores econômicos positivos nos Estados Unidos, já que as encomendas de bens duráveis aumentaram 2,6% no mês passado frente a fevereiro, percentual acima do 1,8 ponto esperado.
Um fator que também influenciou a alta da moeda foi a redução de 24 mil no número de pedidos de auxílio-desemprego na semana até o dia 21 – menor resultado desde 6 de dezembro de 1969 nos EUA –, ficando abaixo dos 228 mil que aguardavam analistas.
No Brasil, o dólar acompanhou o desempenho externo e encerrou a sessão de quinta-feira a R$ 3,4767, apurando crescimento de 1,9% na comparação com o fechamento da semana passada. Analistas comentam que a tendência técnica é de alta, por isso entendem que um ajuste positivo deve ganhar força em meio à ausência de intervenção do Banco Central no câmbio.
O mercado físico do café segue com poucos negócios realizados no Brasil, conforme indica o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os indicadores para os cafés arábica e conilon apurados pela instituição situaram-se em R$ 437,32/saca e a R$ 326,35/saca, respectivamente, com variações de 2,4% e 0,8% na semana.
Segundo o presidente executivo do CNC, deputado Silas Brasileiro, a orientação aos profissionais que participarão é desenvolver conteúdos que foquem a parte econômica dos produtores associados a cooperativas e o que isso traz de melhoria para as vidas deles e a movimentação que gera nos comércios das cidades e da região. “Também entendemos como interessante voltar à atenção à quantidade de contratados no período da colheita e o que essa geração de emprego pontual desencadeia na economia local”, completa.
O Prêmio Café Brasil de Jornalismo 2018 mantém suas quatro categorias, Televisão, Rádio, Impresso e Internet, e é aberto a todos os jornalistas do País, com registro profissional comprovado junto ao Ministério do Trabalho. Os conteúdos válidos são os elaborados a partir de 1º de janeiro até 31 de outubro de 2018. As inscrições poderão ser realizadas no site do Prêmio – https://cncafe.com.br/premio-cafe-brasil/inscricao.php – e se estendem até 1º de novembro deste ano. A segunda edição da competição conta com o apoio institucional da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT).
MERCADO — Os contratos futuros do café no mercado internacional registraram ganhos moderados na semana, puxados por coberturas de posições vendidas dos fundos em meio à ausência de novidades nos fundamentos. Por outro lado, a aproximação da colheita no Brasil mantêm as cotações pressionadas.
De acordo com a Somar Meteorologia, o ar seco toma conta de grande parte das principais áreas de arábica entre as Regiões Sul e Sudeste do Brasil. Após o feriado de 1º de maio, a tendência é que haja avanço de uma frente fria pelo Sudeste, alterando as condições climáticas no Estado de São Paulo, com possibilidade de chuvas volumosas na divisa com o Paraná. O serviço prevê, ainda, redução das temperaturas a partir de meados do próximo mês.
Na ICE Futures US, o contrato C com vencimento em julho de 2018 encerrou o pregão de ontem a US$ 1,1965 por libra-peso, com alta de 195 pontos na comparação com a semana anterior. Na ICE Europe, o vencimento julho do café robusta aferiu ganhos de US$ 12, negociado a US$ 1.771 por tonelada.
O dólar comercial avançou 1,9% no acumulado semanal, porém não teve impacto sobre o café. A divisa subiu com indicadores econômicos positivos nos Estados Unidos, já que as encomendas de bens duráveis aumentaram 2,6% no mês passado frente a fevereiro, percentual acima do 1,8 ponto esperado.
Um fator que também influenciou a alta da moeda foi a redução de 24 mil no número de pedidos de auxílio-desemprego na semana até o dia 21 – menor resultado desde 6 de dezembro de 1969 nos EUA –, ficando abaixo dos 228 mil que aguardavam analistas.
No Brasil, o dólar acompanhou o desempenho externo e encerrou a sessão de quinta-feira a R$ 3,4767, apurando crescimento de 1,9% na comparação com o fechamento da semana passada. Analistas comentam que a tendência técnica é de alta, por isso entendem que um ajuste positivo deve ganhar força em meio à ausência de intervenção do Banco Central no câmbio.
O mercado físico do café segue com poucos negócios realizados no Brasil, conforme indica o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os indicadores para os cafés arábica e conilon apurados pela instituição situaram-se em R$ 437,32/saca e a R$ 326,35/saca, respectivamente, com variações de 2,4% e 0,8% na semana.
Fonte:
CNC