Feijão, por Ibrafe: Produtores conseguiram manter o patamar de R$ 105/110,00 pelo nota 8,5
Durante a semana passada, a apreensão em geral era que o piso de R$ 100,00 se tornasse o teto para os preços durante a semana. Mas isso não ocorreu, ainda que tenham ocorrido negócios no Mato Grosso e em Minas Gerais ao redor R$ 85,00/90,00 para produto com algum percentual de milho ou soja.
Por mercadoria 8,5 acima, os produtores decidiram que não poderiam aceitar menos de R$ 100,00. E assim conseguiram manter o patamar e até mesmo chegaram a vender entre R$ 105,00/110,00.
Olhar para o consumo evidente até dezembro de cerca de 14 milhões de sacos ajudou a corrigir a ótica ofuscada pela pressão dos especuladores em somente mostrar e falar em quantidade de possíveis colheitas.
Para o produtor que tem prejuízo ao vender ao redor de R$ 100,00, qualquer possibilidade de alteração positiva faz uma diferença enorme.
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