"O choro é livre?!", para quem não tem salario e a sobrevivencia garantidos, o lockdown é um crime!

Publicado em 18/03/2021 16:20 e atualizado em 18/03/2021 19:28
Tempo e Dinheiro - Com João Batista Olivi

Maju Coutinho pede desculpas por comentário feito no Jornal Hoje

Falou “choro é livre” para quem é contra lockdown; Disse que foi uma expressão infeliz (no Poder360)

Jornalista Maju Coutinho, da Rede Globo, se desculpou pelo comentário que fez no Jornal Hoje

A jornalista Maju Coutinho, da Rede Globo, se desculpou nesta 5ª feira (18.mar.2021) por um comentário que fez na edição do Jornal Hoje de 3ª feira (16.mar). Ela havia dito “o choro é livre” para se referir às pessoas que reclamam das medidas de isolamento social na pandemia.

Maju disse que a fala foi uma “expressão infeliz” usada num momento de improviso e que precisaria dar um complemento. “Eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde. Mas eu também entendo perfeitamente a dor dos pequenos e médios empresários que são obrigados a manter os negócios fechados”, afirmou.

Segundo ela, o Jornal Hoje havia mostrado uma reportagem no dia anterior, falando sobre o tema. Ao final daquele vídeo, Maju disse que desejava agilidade do governo e do Congresso para atender as demandas dos comerciantes. “Então eu reitero hoje aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem, e vamos nessa. Bola para frente”, declarou a jornalista.

A Globo também havia se manifestado sobre o assunto. Em nota, defendeu a funcionária, firmando que ela também pediu agilidade do governo e do Congresso para atender os empresários e famílias necessitadas. 

A fala de Maju ganhou repercussão nas redes sociais, em perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), disse em seu perfil no Twitter que a jornalista havia “debochado de quem precisa trabalhar para não passar fome”.

Líder da Igreja Universal, Edir Macedo é vacinado contra a covid em Miami

Recebeu vacina Johnson & Johnson; Bispo tem 76 anos de idade (Poder360)

Edir Macedo sendo imunizado contra o coronavírus

Edir Macedo, bispo da igreja Universal, e dono da Rede Record, foi vacinado contra a covid-19, nesta 5ª (18.mar.2021), em Miami (EUA). Macedo, de 76 anos, recebeu a dose única do imunizante da Janssen, que pertence à Johnson & Johnson. A mulher de Edir Macedo, Ester Bezerra, de 72 anos, também foi vacinada. O casal está em Miami em viagem missionária.

Assista ao momento em que Edir Macedo recebe a vacina (54s): 


As informações foram confirmadas pelo próprio Edir Macedo, que divulgou o vídeo em sua conta oficial no Instagram.

Edir Macedo divulgou em sua conta no Instagram o vídeo em que é vacinado

Em 2020, o líder da igreja Universal chegou a minimizar o novo coronavírus em vídeo publicado em redes sociais em 11.mar.2021. Eis o que disse o bispo:

“Meu amigo e minha amiga, não se preocupe com o coronavírus. Porque essa é a tática, ou mais uma tática, de Satanás. Satanás trabalha com o medo, o pavor. Trabalha com a dúvida. E quando as pessoas ficam apavoradas, com medo, em dúvida, as pessoas ficam fracas, débeis e suscetíveis. Qualquer ventinho que tiver é uma pneumonia para elas”.

Em julho de 2020, o portal R7 confirmou que o bispo havia contraído o vírus e que estava internado no hospital Moriah, em São Paulo. O portal informou, também, que Edir Macedo estava se tratando com cloroquina.

Bolsonaro cancela ato simbólico no Congresso depois de morte de senador

Major Olímpio morreu de covid-19; Senador tinha apenas 58 anos (Poder360)

O presidente Jair Bolsonaro de máscara durante evento no Palácio do Planalto no início de março

O presidente Jair Bolsonaro cancelou a entrega do texto que libera uma nova rodada do auxílio emergencial depois da confirmação da morte do senador Major Olímpio (PSL-SP), de 58 anos, por complicações da covid-19.

De forma simbólica, Bolsonaro planejava entregar a medida provisória do auxílio no Congresso Nacional na tarde desta 5ª feira (18.mar.2021), às 17h.

A cerimônia teria a presença de diversas autoridades, como os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Seria um momento em que o governo iria comemorar a retorno do benefício. 

Pelo novo desenho, o governo vai pagar 4 parcelas de R$ 150 a R$ 375 a mais de 46 milhões de pessoas. Agora, o texto deve ser publicado apenas no Diário Oficial, como de praxe.

MORTE DO SENADOR - 

A confirmação da morte de Olímpio foi pouco menos de uma hora do evento. A notícia “pesou” o clima em Brasília. Pacheco informou que o Senado entrará de luto por 24 horas.

O nome de urna de Olímpio evoluiu junto com sua patente na Polícia Militar de São Paulo. Ele ocupou diversos cargos políticos. Em 2018, na onda bolsonarista, chegou ao Senado pelo mesmo partido que levou o presidente ao Palácio do Planalto, o PSL.

Apesar de terem sido eleitos juntos, Olímpio rompeu relações com o governo já no início do mandato por discordar de alguns posicionamentos do presidente.

 

Fonte: Notícias Agrícolas/Poder360

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