Menos Estado, mais confiança
A confiança é um fator fundamental em diversos setores da sociedade, e na política e economia não é diferente. Por estar constantemente fazendo ao contrário do que diz, a Presidente Dilma Rousseff, tem perdido esse ingrediente essencial para a prosperidade da nação.
Além da falta de confiança dos brasileiros no governo atual, o jornalista João Batista Olivi considera que precisamos assumir uma posição de menor dependência do Estado. "De tudo que é produzido 40% é destinado a impostos, então não adianta mudar o governo, é preciso reduzir o Estado", declara.
Com o governo gerindo apenas os setores que são necessários, como segurança, transportes, educação e saúde, reduziríamos também as chances de governantes e detentores de poder de utilizar a máquina pública em benefício próprio.
Segundo o artigo do jornalista Daniel Jelin, publicado no site da Revista Veja, a honestidade impulsiona boas ações, do mesmo modo, o contrário ajuda a coibir o crescimento. "Onde há boa fé, onde é forte o sentimento de reciprocidade, onde as relações de confiança vão além do parentesco, tanto maior será o incentivo para as transações comerciais e a troca de conhecimento. Inversamente, o descrédito complica, encarece e acaba inibindo as negociações, exigindo das partes todo tipo de precaução", declara o artigo.
Diante desse cenário, João Batista ressalta "que é preciso haver mais confiança, não no governo, mas nas pessoas". Neste mesmo sentido o artigo afirma que nos países em que as relações de confiança são limitadas aos laços de sangue, as empresas tendem a ser menores e familiares, como no caso dos países latino-americanos, moldados por um Estado centralizador e autoritário que, na tentativa de mediar a associação entre seus cidadãos, acaba por esterilizá-la.
Confira a publicação na integra:
>> Na Veja - Dilma e o lobo: como a desconfiança envenena os negócios e destrói riqueza