De todas as boas notícias, essa é a melhor! Vejam o gráfico: a Covid está diminuindo no Brasil

Publicado em 28/05/2021 15:41 e atualizado em 30/05/2021 08:41
Edição do Tempo&Dinheiro desta 6a. feira, 28/maio/21, com João Batista Olivi
Tempo & Dinheiro - Com João Batista Olivi

Gráfico abaixo mostra a curva descendente para o n.o de mortes por Covid no Brasil, segundo a Universidade Johns Hopkins, o principal centro de referencia mundial para a Pandemia. O centro compara a desaceleração em várias partes do mundo. A Argentina, apesar de manter severo lockdown, registra, infelizmente, aumento no n.o de mortes.

Média de mortes diárias por covid-19 cai 23,8% em um mês no país 

Dados se referem à média móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz (Agencia Brasil)

O número de mortes diárias por covid-19, segundo a média móvel de sete dias da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), chegou a 1.819 ontem (28). Na comparação com 28 de abril, portanto um mês antes, houve uma queda de 23,8%.

O número de mortes registrado ontem foi 41,8% inferior ao registrado no pico dos óbitos da pandemia, em 12 de abril (3.124). Apesar disso, os registros ainda estão em um patamar bem superior ao início do ano (158,7%), já que em 1º de janeiro, a média mortes era de 703.

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado dessa soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

O governo federal reportou 14.869.696 pessoas recuperadas da Covid-19 e 1.140.847 pacientes em acompanhamento.

Ministério da Saúde anuncia início da vacinação da população entre 18 e 59 anos -- junto com grupos prioritários

BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira o início da vacinação contra Covid-19 da população com idades entre 18 e 59 anos, em ordem decrescente de idade.

As novas diretrizes do Plano Nacional de Imunização vão ser detalhadas em entrevista nesta tarde por integrantes do ministério.

A decisão de iniciar a vacinação da população em geral, segundo a pasta, decorre de uma demanda diminuída de grupos prioritários elencados no plano de imunização.

A pasta vai continuar a vacinação de grupos prioritários ao mesmo tempo que ampliará a imunização para a maior parte da população.

"Porém de maneira concomitante, será iniciada a vacinação da população geral (18 a 59 anos), de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, até o atendimento total da população brasileira acima de 18 anos", disse a nota técnica do ministério.

"Portanto, deve-se manter a vacinação dos grupos prioritários, conforme previsto no PNO e Estados e Municípios que não apresentam demanda ou tenham demanda diminuída para vacinação dos grupos com maior vulnerabilidade e trabalhadores de educação, poderão pactuar em Comissão Intergestores Biparte a adoção imediata da estratégia de vacinação segundo a faixa etária em ordem decrescente de idade garantindo o percentual para continuidade da vacinação dos demais grupos prioritários", destacou o documento.

Os detalhes foram apresentados em coletiva no Ministério da Saúde.

Assista ao vivo:

 

Saiba Mais: 

Variante indiana: São Paulo tem hotéis e hospital para pacientes

A prefeitura de São Paulo disponibilizou vagas em hotéis e um hospital para ser referência para o tratamento de pessoas que sejam identificadas com a chamada variante indiana do novo coronavírus. 

Covid-19: Saúde vai antecipar vacinação de profissionais da educação

O Ministério da Saúde informou que vai antecipar a vacinação contra a covid-19 para os profissionais da educação. A orientação da pasta é a de priorizar os trabalhadores que atuam em creches e, de maneira escalonada, ir ampliando a vacinação para os que trabalham em pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e educadores de jovens e adultos. Na sequência, os vacinados serão os trabalhadores da educação do ensino superior.

Brasil avalia lançar contrato de opção para estimular produção de milho no verão

SÃO PAULO (Reuters) - Com a disparada dos preços do milho, o Ministério da Agricultura avalia lançar um programa de opções públicas de venda para a temporada 2021/22, como uma das medidas para estimular o produtor a semear o cereal na próxima safra de verão, em detrimento da soja, em alguns Estados do centro-sul do Brasil.

Em entrevista à Reuters, o diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, afirmou que o objetivo é regularizar a oferta de milho nos meses subsquentes à colheita de verão, que tem resultado em maior produção de soja nos últimos anos, uma vez que o agricultor deixa para plantar a maior parte do cereal na segunda safra.

Ainda que reconheça que os preços do milho no Brasil atualmente sejam balizados pelas cotações da bolsa de Chicago, ele avalia que o programa poderia pelo menos garantir um aumento na oferta entre maio e junho, uma vez que o cereal só tem chegado ao mercado em maior volume nos últimos anos em julho, com a colheita da segunda safra, a maior do país.

"O milho mais caro é o milho que não existe, é o que não acha para comprar, o objetivo é incentivar o milho na safra de verão, que historicamente vem reduzindo, porque o produtor planta soja no verão e milho no inverno", comentou ele.

O plano prevê incentivar agricultores a plantarem mais no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná --os três Estados do Sul são os principais fornecedores de carnes suína e de frango, que utilizam o cereal na ração--, além de São Paulo e Minas Gerais.

O diretor não entrou em detalhes sobre o tamanho do incentivo, que ainda está sendo definido. Ele também não detalhou o eventual impacto para a soja --Paraná e Rio Grande do Sul estão entre os três maiores do país na oleaginosa, atrás de Mato Grosso.

O ministério trabalha ainda em medida emergencial que permita o lançamento de contratos de opções de milho mesmo com mercado bem acima do preço mínimo estabelecido pelo governo. No passado, o governo costumava fazer opções para impulsionar os preços.

"Esse é o problema porque essa política é baseada no preço mínimo, vamos ter que criar uma política alternativa e emergencial para fazer fora do preço mínimo", comentou ele.

A ideia é lançar contratos com exercício em fevereiro e março, garantindo que o produtor tenha uma rentabilidade com o milho tão boa quanto ele teria para a soja.

Se o preço no vencimento da opção estiver abaixo do valor estabelecido --ainda não foi definido um valor--, o produtor exerceria o direito de vender ao governo. Se estiver acima, o detentor da opção venderia ao mercado.

Farnese ressaltou ainda que o governo não tem interesse em ficar com o milho. Assim, no caso de o produtor vir a exercer o direito de "vender", em vez de receber o produto, o governo pagaria a diferença entre o preço do mercado e aquele valor que o agricultor teria direito de receber de posse da opção.

E o produtor ficaria liberado para vender no mercado. "Como não queremos comprar, temos de fazer uma subvenção de preço e devolver ao mercado. Ou seja, o governo subsidia um preço futuro sem precisar formar estoques", disse o diretor.

Farnese comentou ainda que não há perspectiva de faltar milho. Mas frisou que "vai faltar milho barato".

"Milho caro tem", comentou ele, ainda que o país esteja vivenciando uma quebra da segunda safra com o impacto da seca, que colaborou para sustentar ainda mais os preços internos, em patamares recordes acima de 100 reais a saca, na esteira de máxima de oito anos das cotações em Chicago no início do mês.

O governo está sob pressão da indústria de carnes, que lida com custos crescentes diante da disparada dos insumos da ração e ameaça maior repasse aos consumidores.

Questionado sobre uma sugestão da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para a criação de um programa de subvenção ao prêmio de contratos de opção de venda da B3, Farnese disse que a ideia é boa, mas "não tem estruturação legal", tendo já sido discutida no passado.

No programa da CNA, a dotação orçamentária sugerida era de 350 milhões de reais.

PROGRAMA DEPENDE DE ORÇAMENTO

Além das questões técnicas para o programa de opções, cuja expectativa é constar no próximo Plano Safra (2021/22), o ministério espera que o Congresso vote o Projeto de Lei Orçamentária (PLN nº 4/2021), para haver uma recomposição dos valores suspensos após aprovação de uma Lei Orçamentária Anual (LOA) com cancelamentos de recursos para a agricultura.

Segundo Farnese, há perspectiva de votação do PLN nº 4 na próxima terça-feira, o que seria importante, aliás, para que o Ministério da Agricultura pudesse encaminhar o Plano Safra propriamente dito.

"A expectativa no fim do ano passado era que fosse um ano melhor, mas a participação do governo na sustentação dessa crise toda (da pandemia), aí criou todo imbróglio", explicou, ao comentar o atraso na definição do plano, que não tem definição a pouco mais de um mês do início da nova safra, em julho.

Além dos contratos de opção, que poderiam ter um impacto mais significativo na oferta, o ministério espera a recomposição do Orçamento para ampliar subvenções ao seguro e já aumentou limites para financiamento ao produtor de milho.

Para tentar esfriar os preços, o governo também zerou imposto de importação de milho e soja de produtos de fora do Mercosul, enquanto o ministério tem conversado com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) para resolver problemas de equivalência de transgênicos, especialmente com os EUA, país com maior chance de exportar aos brasileiros.

Safras & Mercado reduz projeção para milho 20/21 do Brasil em meio à seca

SÃO PAULO (Reuters) - A produção brasileira de milho 2020/21 deve alcançar 95,2 milhões de toneladas, estimou a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira, ao reduzir sua projeção mensal devido à estiagem que se acentuou ainda mais em maio, prejudicando o desenvolvimento da "safrinha".

Em abril, a colheita total de milho havia sido estimada em 104,14 milhões de toneladas. Com a nova projeção, a consultoria vê queda de 10,85% ante o ciclo anterior.

Com a seca, a produção da segunda safra foi revisada para 61,59 milhões de toneladas, ante as 70,8 milhões indicadas no mês de abril e as 73,47 milhões colhidas no ano passado, acrescentou a consultoria.

"Ao longo do mês houve perdas ainda maiores no potencial produtivo da safrinha no Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais", disse em nota o consultor da Safras & Mercado Paulo Molinari.

Na véspera, o Ministério da Agricultura enviou uma nota conjunta com demais órgãos do Sistema Nacional de Meteorologia (SNM) citando perspectivas climáticas que indicam menor volume de chuvas de maio a setembro --período em que muitas lavouras tardias da safrinha ainda estarão se desenvolvendo.

As previsões levaram o SNM a emitir seu primeiro Alerta de Emergência Hídrica para os Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

Segundo Molinari, a produtividade média da segunda safra de milho deve atingir 4.277 quilos por hectare, aquém dos 5.537 quilos por hectare vistos um ano antes. Na estimativa anterior, este número estava em 4.915 quilos.

Isso, em uma área plantada de 14,4 milhões de hectares, 8,5% superior ao ciclo passado, segundo dados da consultoria.

No comparativo mensal, a projeção foi mantida tanto para a área da safrinha quanto para o total de 2020/21, em 21,11 milhões de hectares.

Por fim, a consultoria ainda voltou a elevar sua estimava de produção do cereal para as regiões Norte e Nordeste em 2020/21, indicada em 11,99 milhões de toneladas, "o que ajudará a atenuar um pouco as perdas registradas na safrinha".

O volume supera as 10,19 milhões de toneladas colhidas na temporada 2019/20. Em abril, a safra das duas regiões havia sido indicada em 11,7 milhões de toneladas de milho.

China: "Demanda por commodities agrícolas vai continuar forte e veio pra ficar", diz economista ao NA

por Carla Mendes

A recente interferência do governo chinês no mercado de commodities assustou os mercado nesta semana. O anúncio pesou sobre alguns preços ,mesmo que de forma pontual, mas, como reforçou o economista Roberto Dumas Damas, professor do Insper e especialista em economia internacional, apenas reafirmou a força da demanda da nação asiática e esta tentativa de conter um pouco da especulação. Entre as principais mercadorias controladas estão as commodities metálicas - em especial cobre e minério de ferro - além do milho, também no foco do governo chinês. 

Para a soja, ao passo em que se estima uma colheita recorde de 19,6 milhões de toneladas nesta nova temporada - 8,3% a mais em relação à safra anterior -, as compras internacionais do país asiático para este ano comercial está estimada pelo USDA em 103 milhões de toneladas. Do mesmo modo, para o milho se estima uma produção de 268 milhões de toneladas no ano comercial 2021/22, com importações que podem alcançar 26 milhões de toneladas.

Leia Mais:

+ Importações de milho da China podem passar de 30 mi de t mesmo com aumento de área no país, afirmam analistas chineses

Bolsonaro visita terras indígenas na Amazônia pela primeira vez como presidente

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro visitou pela primeira vez duas terras indígenas na Amazônia como chefe de Estado, na quinta-feira, apesar de protestos de líderes ianomâmis contra sua iniciativa de liberar as áreas protegidas para mineração comercial.

Cercado por oficiais do Exército e um chefe indígena local, Bolsonaro, com um cocar na cabeça, assistiu a um ritual da comunidade local na Terra Indígena Balaio, onde inaugurou uma ponte.

A ponte de madeira foi construída pelo Exército em uma estrada que vai até a fronteira com a Venezuela, passando pela Terra Balaio, onde foram encontradas grandes reservas de nióbio.

O metal é usado para fortalecer o aço e em motores a jato e Bolsonaro tem regularmente mencionado seu valor em discursos sobre as riquezas inexploradas da Amazônia que o Brasil deveria explorar.

Posteriormente, Bolsonaro visitou e passou a noite em um posto da fronteira militar em Maturacá, que fica no extremo oeste da Terra Ianomâmi, a maior do país.

A área foi invadida por mais de 20 mil garimpeiros ilegais na região leste do Estado de Roraima, encorajados pelo apoio de Bolsonaro à legalização da mineração em terras indígenas no Brasil.

Líderes ianomâmis lamentaram a visita do presidente à terra e reiteraram seus apelos ao governo para expulsar os garimpeiros.

"Não aceitamos a legalização de atividades mineradoras em nossas terras. Esta ação mineradora, entendemos que não trará beneficio satisfatório para nenhum de nós indígenas ianomâmis", disseram lideranças ianomâmis em Maturacá, em carta enviada a Bolsonaro no dia 15 de maio.

A visita de Bolsonaro ocorreu um dia após garimpeiros que exploravam ilegalmente terras dos indígenas munduruku no Alto Tapajós, no Pará, dispararem contra uma comunidade munduruku e incendiarem a casa de uma liderança.

O Congresso Nacional, onde Bolsonaro tem conseguido garantir apoio da maioria, está atualmente considerando o PL 490, proposta do governo que liberaria a mineração comercial e a agricultura em terras indígenas.

JPMorgan eleva Petrobras para 'overweight', com preço-alvo de R$ 35,5

(Reuters) - Analistas do JPMorgan elevaram a recomendação dos papéis da Petrobras para 'overweight', estabelecendo preço-alvo das ações a 35,5 reais para o final de 2021, de acordo com relatório a clientes.

"Eu tenho que admitir que está ficando melhor", afirma o banco no relatório, assinado por Rodolfo Angele, Ricardo Rezende e Lucas F. Yang.

Eles ressaltam uma menor percepção de risco com a nova administração não apenas mantendo a direção estratégica, mas agindo no sentido dessa continuação. "O progresso na venda de refinarias e a promoção de executivos chave de suas posições apoiam a ideia de continuidade e assim de menor risco."

Os analistas também destacaram a performance operacional robusta e seus efeitos nos yields de fluxo de caixa, além do valution barato, com os ADRs da petrolífera negociando com múltiplo o valor da firma (EV) sobre lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização (Ebitda) de 3,2 vezes.

"Mesmo com nenhum 're-rating', nós enxergamos uma expansão potencial do valor da ação de 19% por ano até 2023."

Angele e equipe ainda citam potenciais catalisadores à frente como o pagamento de dividendos se tornando uma realidade conforme a dívida bruta da companhia converge para o limite de 60 bilhões de dólares.

Por volta das 10:20, as ações preferenciais da Petrobras subiam 2% e as ações ordinárias avançava 2,5%, ambas liderando os ganhos do Ibovespa, que tinha acréscimo de 0,1%.

Ibovespa sobe com ajuda de Petrobras e volta a se aproximar dos 125 mil pontos

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa avançava nesta sexta-feira, após alguma hesitação mais cedo, aproximando-se de suas máximas históricas e caminhando para mais uma semana positiva, apoiado nesta sessão nas ações da Petrobras e em Wall Street.

Às 11:20, o Ibovespa subia 0,13%, a 124.528,84 pontos. Mais cedo, chegou a cair a 124.284,00 pontos. Na máxima, bateu 124.840,70 pontos. O volume financeiro nesta sexta-feira somava 7,8 bilhões de reais.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 subia 0,2%, apesar de dados de inflação acima do esperado, com as atenções voltadas também para aguardado anúncio do presidente Joe Biden sobre orçamento de 6 trilhões de dólares.

"O Ibovespa deve seguir o bom humor de seus pares no exterior e testar os 125 mil pontos", afirmaram os analistas da Mirae Asset Fernando Bresciani e Pedro Galdi.

No Brasil, notícias negativas sobre a situação hídrica também ocupavam as atenções, com algumas reportagens citando a possibilidade de o governo criar um comitê para lidar com risco de falta de energia elétrica ou água para consumidores.

Para o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, contudo, a bolsa paulista deve ter uma sessão alta, ajudado por fatores externos e outros fatores domésticos, "com a preocupação com a situação hídrica devendo ser deixada de lado no momento".

DESTAQUES

- PETROBRAS PN e PETROBRAS ON avançavam 3,3% e 4%, respectivamente, em meio ao avanço dos preços do petróleo no exterior, além de melhora de recomendação pelo JPMorgan. Analistas do banco elevaram a os papéis da companhia para 'overweight', estabelecendo preço-alvo das ações a 35,5 reais para o final de 2021.

- VALE ON perdia 0,7%, mesmo com a alta do minério de ferro na China, que, porém, terminou a semana em queda com preocupações com o controle das cotações. Todas as ações de mineração e siderurgia do Ibovespa recuavam.

- ITAÚ UNIBANCO PN subia 1%, corroborando o sinal positivo do Ibovespa, enquanto BRADESCO PN desvalorizava-se 0,3%.

- CVC BRASIL ON valorizava-se 2,8%, retomando, após alguns ajustes no mês, a trajetória de recuperação, que já assegura uma alta de 21% em 2021. No setor de viagens, contudo, AZUL PN cedia 4,2% e GOL PN recuava 1,7%.

- EMBRAER ON perdia 2,7%, após renovar mais cedo máxima intradia desde fevereiro de 2020, a 18,03 reais. Em 2021, a ação da fabricante de aviões já acumula elevação de quase 96%.

- BRF ON recuava 2,4%, em semana de ajustes, após disparar quase 29% na semana anterior, que fechou com anúncio da processadora de carnes Marfrig de que comprou cerca de 24% no capital da empresa de alimentos.

Fonte: Notícias Agrícolas/Reuters

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