Agro retoma caminho da superação e sustentabilidade do País (apesar das ameaças de sempre)...

Publicado em 12/03/2021 16:44 e atualizado em 12/03/2021 18:06
Tempo & Dinheiro - Com João Batista Olivi

Com supersafra, produção de grãos é estimada em 272 milhões de toneladas, diz Conab

Impulsionada pela produção da soja e do milho, a Safra de Grãos 2020/2021 já está sendo considerada uma supersafra, com um volume recorde estimado de 272,3 milhões de toneladas. O número é 15,4 milhões de toneladas superior ao obtido em 2019/2020, crescimento total de 6%, segundo o 6º levantamento da Safra de Grãos 2020/21, divulgado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“O agronegócio não poupou esforços para manter esses números de produção, o que é mais um recorde, todavia as dificuldades da pandemia. É um trabalho junto a todos os produtores, que têm grande capacidade técnica e preocupação com seus negócios cada vez mais visível”, salientou o diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Silvio Farnese. 

Já em relação à estimativa realizada no mês passado, houve um aumento de 4 milhões de toneladas, graças principalmente ao crescimento de 6,7% na área de plantio do milho segunda safra. A pesquisa de campo foi realizada na última semana de fevereiro.

A previsão para o cereal é de uma produção total recorde, com a possibilidade de superar em 5,4% a safra 2019/20 e atingir mais de 108 milhões de toneladas. O volume histórico deve-se à participação assim distribuída: 23,5 milhões de toneladas na primeira safra, 82,8 milhões na segunda e 1,8 milhão na terceira safra.

No caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área cultivada. Nesta safra, há possibilidade de crescer 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma área de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de toneladas.

O feijão também marca presença evolutiva e crescimento estimado de 1,6% na produção das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fase final de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. A terceira começa o plantio a partir da segunda quinzena de abril.

Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção frente à safra anterior, com uma produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 mil em sequeiro. O algodão segue na mesma linha, com redução de 14,5% na área cultivada e produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas de pluma. Para o amendoim, em  melhor situação, o crescimento é de 2,7% na área total e produção estimada em 575 mil toneladas, 3,1% acima da obtida em 2019/20.

Área total 

A área de plantio apresenta um aumento de 3,6% sobre a da safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas as lavouras de segunda e terceira safras e as de inverno em sucessão, que totalizam cerca de 20 milhões de hectares.

Mercado de Grãos 

Algodão em pluma continua com um cenário positivo no mercado internacional. Com isso, as exportações no acumulado de janeiro a fevereiro aumentaram 6,4% em relação ao último ano. No caso do milho, os embarques continuam lentos, com previsão de exportações em 35 milhões de toneladas para a safra atual, praticamente igual ao que foi observado para a safra 2019/2020. Para a soja, estima-se a venda de 86,1 milhões de toneladas, com aumento de 3,7% em relação ao último ano. Caso se confirme, será um recorde da série histórica.

Já para o arroz, as exportações em fevereiro estão em ritmo menor, comparado ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve queda de 56% no volume exportado, ocasionada pelo menor nível de estoques em dezembro e baixa disponibilidade do produto no início deste ano. (MAPA).

Brasil exporta US$ 6,5 bilhões em produtos do agronegócio em fevereiro

O agronegócio brasileiro exportou US$ 6,47 bilhões em fevereiro deste ano, o que representa um incremento de 2,8% em relação ao mesmo mês do ano passado (US$ 6,29 bilhões). As importações de produtos do agronegócio somaram US$ 1,22 bilhão (+14,9%), portanto, o saldo da balança alcançou US$ 5,22 bilhões.

As vendas externas dos demais produtos que o Brasil exporta subiram 4,5%. Com este incremento maior nos demais produtos, a participação do agronegócio nas exportações brasileiras caiu de 40,3% (fevereiro/2020) para 39,9%.

De acordo com a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as exportações do agronegócio foram afetadas negativamente pela queda das exportações de soja em grãos (-US$ 560,64 milhões em valores absolutos).

O declínio das vendas externas da soja em grãos foi compensado pelo incremento de quatro produtos, que totalizaram US$ 585,26 milhões em valores absolutos: farelo de soja (+ US$ 211,62 milhões em valores absolutos); açúcar de cana em bruto (+US$ 158,56 milhões); algodão não cardado nem penteado (+US$ 109,68 milhões em valores absolutos); e milho (+US$ 105,39 milhões em valores absolutos).

De acordo com a SCRI, a queda dos embarques de soja ocorreu em função de dois fatores: o clima seco no início do período de plantio entre outubro e dezembro do ano passado e, mais recentemente, o excesso de chuvas que atrasou o processo de colheita da oleaginosa que ocorre entre janeiro e meados de abril na maioria dos estados produtores. Desta forma, a quantidade soja em grãos diminuiu quase dois milhões de toneladas”.

>> Confira a nota e o resumo da Balança Comercial

>> Confira o Agrostat - Sistema de Estatísticas de Comercio Exterior do Agronegócio Brasileiro.

Colheita de soja chega a 80% da safra 2020/21 em MT; plantio de milho vai a 88%

SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de soja em Mato Grosso avançou para 80,16% da área do maior Estado produtor da oleaginosa no país, alta de 13 pontos em uma semana, apesar de chuvas que dificultam os trabalhos em algumas regiões, apontou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta sexta-feira.

Segundo dados do instituto, a colheita está 16,7 pontos atrás do registrado no mesmo período de 2019/20 e tem atraso de 8 pontos ante a média histórica para esta época do ano, após um plantio tardio afetado pela seca e chuvas desde janeiro que tornaram mais lento o processo de retirada dos grãos do campo.

O plantio do milho, realizado na sequência da colheita da soja, alcançou 88,32% da área, crescimento de 15,29 pontos percentuais no comparativo semanal.

Em relação ao mesmo período de 2019/20, no entanto, há um atraso na semeadura da segunda safra de 11,29 pontos, informou o Imea.

Mais cedo, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse em um evento online que o governo brasileiro está preocupado com as fortes chuvas no país que estão atrapalhando o plantio da segunda safra de milho e jogam os trabalhos cada vez mais para fora da janela ideal.

Também nesta sexta-feira, a consultoria Pátria AgroNegócios reduziu sua projeção para a produção nacional do cereal na "safrinha", dizendo que a produtividade seria comprometida pela falta de plantio dentro do cronograma adequado.

Quanto mais a semedura avança no mês de março, maiores são os riscos climáticos, como seca e geadas no início do inverno, além da necessidade de boas chuvas entre abril e maio.

Fiocruz espera entregar 1 milhão de doses de vacinas na semana que vem (Agencia Brasil)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera entregar na semana que vem ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) o primeiro milhão de doses de vacinas contra a covid-19 produzido no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). A expectativa já havia sido anunciada após a chegada do primeiro carregamento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), em fevereiro, e foi reforçada hoje (12), após a concessão do registro definitivo da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a Fiocruz, com a concessão do registro, a expectativa é que a agência libere até o próximo domingo (14) os primeiros lotes de vacinas produzidos no instituto, o que possibilitará a entrega do imunizante. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, destacou que a concessão do registro definitivo marca um dia histórico para a instituição e para o Sistema Único de Saúde.

"Apenas seis meses após a assinatura do contrato de encomenda tecnológica, já iniciamos a, produção de uma vacina contra a covid-19, baseada em uma das tecnologias mais avançadas no momento, e obtivemos o seu registro para ampla distribuição no país. A urgência que a gravidade da pandemia nos impõe fez com que todos os envolvidos trabalhassem incansavelmente e pudessem realizar em meses um processo que, normalmente, dura anos”, disse Nísia.

Em texto divulgado pela Agência Fiocruz, Nísia ressaltou que isso não seria possível sem o apoio técnico da Anvisa em cada etapa do processo de submissão contínua.

A Fiocruz anunciou ainda que Bio-Manguinhos inaugurou nesta sexta-feira a segunda linha de produção da vacina, aumentando a capacidade produtiva. A previsão é que, até o fim do mês, 1 milhão de doses sejam preparadas por dia.

No texto, o diretor de Bio-Manguinhos, Maurício Zuma, reforçou a expectativa de que as entregas ao Programa Nacional de Imunizações tenham início na semana que vem, o que vai contribuir para o combate à pandemia no país.

"O registro definitivo da vacina [contra] covid-19 é resultado de intenso trabalho, em estreita parceria com a Anvisa, desde junho do ano passado, por meio de reuniões e envio de informações de forma contínua para que tudo pudesse acontecer com a maior celeridade possível", afirmou.

A vacina contra covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford é a 11ª vacina produzida em Bio-Manguinhos e fornecida ao PNI. Com o registro definitivo, a Fiocruz assume a responsabilidade técnica pelo imunizante, que a fundação destaca como seguro e eficaz.

Dólar tem maior queda semanal em 3 meses com BC e fiscal; atenção se volta para Copom e Fed

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar teve leve alta ante o real nesta sexta-feira, num dia de força da moeda norte-americana no exterior e ao fim de uma semana de fortes oscilações no câmbio, marcada por noticiário fiscal, político e ativa presença do Banco Central no mercado.

Após intenso vaivém, o dólar acumulou na semana a maior queda em mais de três meses.

A cotação no mercado à vista subiu 0,33% nesta sexta, para 5,5594 reais na venda, após oscilar entre 5,5872 reais (+0,83%) e 5,5455 reais (+0,08%).

Diferentemente de vários dias neste ano, o real teve desempenho superior a seus pares, numa sessão em que o dólar se fortalecia globalmente em meio a uma nova rodada de alta nos rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano --movimento que eleva a atratividade da moeda dos EUA.

O índice do dólar frente a uma cesta de rivais ganhava 0,24% no fim da tarde, enquanto o dólar saltava 1,5% ante o peso chileno, 1,3% contra a lira turca e 0,6% frente ao peso mexicano.

Na semana, porém, o índice do dólar caía 0,3%. No Brasil, a moeda acumulou baixa de 2,19%, a maior desde a semana finda em 4 de dezembro passado (-3,77%).

Apesar de cercada de ruídos, a aprovação da PEC Emergencial pelas duas Casas legislativas foi determinante para o alívio na taxa de câmbio, bem como a mão mais pesada do BC.

Pelos cálculos do Citi, o Bacen ofertou nesta semana 3,2 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional --750 milhões de dólares apenas nesta sexta. O swap cambial tradicional é um derivativo cuja venda equivale a uma injeção de liquidez no mercado futuro, ajudando a amenizar pressões de alta sobre o dólar.

O BC também fez venda de dólar à vista nesta semana, diversificando os instrumentos de atuação num período em que a moeda chegou a quase 5,90 reais, nas máximas em dez meses.

Para estrategistas do Citi, o maior ativismo do BC pode ter como razões desejo de um dólar mais baixo antes da decisão do Copom, receios sobre o repasse da desvalorização cambial aos preços e tentativas de diminuir o incentivo para locais usarem o dólar como "hedge" para operações em outros mercados.

"Acreditamos que pode ser uma combinação dos diferentes motivos, mas certamente somos simpáticos à visão de que eles estão preocupados com a inflação. Independentemente disso, até que se prove o contrário, acreditamos que o BCB continuará a ser mais proativo em suas intervenções", disseram profissionais do Citi em nota.

O dólar acumula baixa de 0,77% em março, mas ainda sobe 7,09% em 2021. O real tem o segundo pior desempenho global neste ano --melhor apenas que o peso argentino--, mesmo depois de já ter caído mais de 20% em 2020.

Na próxima semana, o mercado vai voltar as atenções para as reuniões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.

No caso do Copom, do Banco Central, a expectativa do BTG Pactual é de um BC mais duro visando, entre outros objetivos, aliviar a pressão sobre o real.

"Esperamos que o ciclo de normalização da taxa Selic seja antecipado para março e o tom do comunicado do Copom mude consideravelmente, indicando que o comitê atuará incisivamente para manter a inflação ancorada no horizonte relevante de política monetária", disseram Álvaro Frasson, Leonardo Paiva e Luiza Paparounis.

A taxa nominal de juros está em 2,00% ao ano, mínima recorde, enquanto a taxa real está negativa. Essas condições favorecem a tomada de empréstimos em real para investimentos em outras moedas de risco ou proteção de carteiras em outros ativos via câmbio.

Ambas as estratégias têm efeito de compra de dólares, dinâmica que, segundo analistas, o BC tentou quebrar com a maior intervenção recente e pode querer minar em caso de um comunicado de política monetária mais duro.

Sessão do Congresso para promulgar PEC Emergencial será na segunda-feira

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), informou que a sessão conjunta para promulgar a PEC Emergencial será na próxima segunda-feira às 10h da manhã.

"Realizaremos, na próxima segunda-feira  (15), Sessão do Congresso Nacional para a promulgação da PEC Emergencial (186/19), que permitirá a retomada do pagamento de auxílio emergencial aos mais necessitados do Brasil", disse ele, em sua conta no Twitter.

A votação dessa proposta de emenda à Constituição (PEC) foi concluída na quinta-feira pela Câmara dos Deputados e, apesar de algumas alterações, comemorada pelo presidente Jair Bolsonaro.

PGR recorre da decisão de Fachin que anulou condenações de Lula

(Reuters) - A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou recurso nesta sexta-feira contra a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou as condenações impostas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da operação Lava Jato em Curitiba.

A PGR informou, em comunicado, considerar que a competência da 13ª Vara Federal da Seção Judiciária do Paraná deve ser mantida para processar quatro ações penais em curso contra o ex-presidente.

"Para a PGR, com base na jurisprudência do Supremo, e com vistas a preservar a estabilidade processual e a segurança jurídica, devem ser mantidas as condenações e continuados os processos", afirmou.

No recurso, a PGR requer que, caso Fachin não reconsidere sua decisão monocrática, o recurso seja julgado por órgão colegiado do STF, a fim de manter a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Na segunda-feira, Fachin determinou a anulação de todas as decisões tomadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba nas ações penais contra Lula, alegando que as ações não poderiam ter corrido em Curitiba porque os fatos apontados contra o petista não têm relação direta com o esquema de desvios na Petrobras. Ele determinou a remessa dos autos para a Justiça brasiliense.

Essa decisão de Fachin desencadeou uma reviravolta, uma vez que devolveu ao petista seus direitos políticos. Em entrevista, Lula já procurou antagonizar com o presidente Jair Bolsonaro e deixou em aberto a possibilidade de concorrer a um terceiro mandato presidencial em outubro do próximo ano.

Nesse ínterim, a defesa do petista tenta garantir a suspeição do então juiz da operação, Sergio Moro. Na terça, a Segunda Turma do STF chegou a retomar, mas suspendeu o julgamento que poderia declarar Moro --ex-ministro de Bolsonaro-- parcial, medida que pretende anular todos os atos processuais que levaram à condenação de Lula no processo do tríplex do Guarujá (SP).

Se vingar, a suspeição de Moro teria amplitude maior do que a determinação de Fachin.

Governo libera verba para manutenção de 3.965 leitos de UTI em 21 Estados (Poder360)

O Ministério da Saúde autorizou o gasto de R$ 188,2 milhões mensais para a manutenção de 3.965 leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) exclusivos para o tratamento de doentes com covid-19 em 21 Estados. Do total, 15 leitos são pediátricos e o restante é destinado a adultos.

O texto, assinado pelo ministro Eduardo Pazuello (Saúde), foi publicado na edição desta 6ª feira (12.mar.2021) do DOU (Diário Oficial da União). Eis a íntegra (2 MB).

De acordo com a portaria, a pasta atendeu a pedido de gestores estaduais e municipais de Saúde.

A portaria foi publicada pouco depois que a ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber disse ser “incompreensível a recusa” do governo federal “em assumir o protagonismo” do combate à pandemia da covid-19.

A declaração consta em decisão (íntegra – 209 KB) dessa 3ª feira (9.mar) que determina que o governo federal reabilite leitos no Rio Grande do Sul. Nas últimas semanas, a magistrada emitiu decisão semelhante em favor de São Paulo, Minas Gerais, Piauí e Bahia.

“Esse cenário de incompreensível recusa da União em assumir o protagonismo da coordenação da ação dos Estados e municípios no enfrentamento conjunto da pandemia da covid-19 sofre, agora, o agravamento decorrente da redução dos investimentos federais no financiamento dos leitos de UTI para pacientes com covid-19 no âmbito da rede hospitalar pública dos Estados-membros”, escreveu Rosa Weber.

Segundo a ministra, os Estados estão sendo forçados a recorrer à Justiça por conta da ausência de coordenação do governo federal diante do “gravíssimo quadro de colapso das redes de atendimento hospitalar”.

“Ocorre que as vidas em jogo não podem ficar na dependência da burocracia estatal ou das idiossincrasias políticas, ainda que se admita que o decréscimo do financiamento de leitos possa ser circunstancial –, decorrente do próprio dinamismo e da imprevisibilidade da evolução da pandemia– ou motivado por protocolos orçamentários os quais a União é obrigada a cumprir”, declarou.

Fonte: Notícias Agrícolas/Reuters

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