Chorando de novo, Rodrigo??!! enquanto a esquerda desMAIA, a maioria do povo brasileiro deLIRA!!! kkkkk

Publicado em 02/02/2021 15:40
Edição desta terça-feira, 2 de fevereiro/21, com João Batista Olivi
Tempo & Dinheiro - Com João Batista Olivi

 

 

Bolsonaro receberá Lira e Pacheco para discutir pauta comum no Congresso

Poder360

O presidente Jair Bolsonaro receberá os novos presidentes da Câmara e do Senado –Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente– para tentar acertar uma agenda comum entre o Executivo e Legislativo.

Previsto para a manhã desta 4ª (3.fev.2021), o encontro será a 1ª oportunidade pós-pleito de o governo fazer com que os eleitos sejam mais amigáveis às políticas do Planalto.

Além do encontro com Bolsonaro, Lira e Pacheco acertam uma breve reunião de trabalho com o ministro Paulo Guedes (Economia). Nesse campo, espera-se que as pautas defendidas pelo czar da Economia avancem neste ano. É o que a equipe chama internamente de “limpar a pauta”.

O governo dirá em ambas as oportunidades que Lira e Pacheco devem assumir a frente nos anúncios de medidas anticíclicas. Entre os principais compromissos vislumbrados pelo Executivo, estão a reafirmação do respeito ao teto de gastos, a ajuda aos mais necessitados e a aprovação imediata de medidas para sinalizar ao mercado que o clima mudou efetivamente.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes vão se encontrar com os presidentes eleitos da Câmara (esq.), Arthur Lira, e do Senado (dir.), Rodrigo Pacheco

Já a continuidade do auxílio emergencial não deve acontecer imediatamente, pois seria necessário apontar de onde viriam os recursos. Mas Lira e Pacheco poderão, depois de se acertarem com Bolsonaro e Guedes, anunciar o “saco de bondades”, expressão que tem sido usada pelo ministro da Economia.

Uma das medidas desse pacote é a antecipação do 13º dos aposentados, que possibilitará a todos os segurados receber o benefício em duas parcelas em fevereiro e março. Como se trata de recursos já incluídos no Orçamento, não haveria quebra do teto de gastos.

Outra providência é antecipar o abono salarial, um benefício no valor máximo de 1 salário mínimo pago anualmente a trabalhadores de empresas públicas e privadas cuja remuneração média tenha sido de até 2 salários mínimos nos últimos 12 meses.

No Congresso, a pauta sugerida pela equipe econômica está pronta. A equipe de Guedes listou 20 pendências para “limpar a pauta”. São 9 projetos aguardando a análise da Câmara, 9 no Senado e duas análises de vetos (o marco do saneamento e a lei de falências).

Das 19 propostas que Paulo Guedes queria aprovar no ano passado, só 3 passaram.

Apesar da vitória dos 2 candidatos apoiados por Bolsonaro no Legislativo, a necessidade de adotar medidas frente a um novo pico de casos e mortes de covid-19 pode atrapalhar os planos.

MUDANÇAS NA ESPLANADA

Com a definição dos novos comandantes da Câmara dos Deputados e do Senado, o presidente Bolsonaro começa já nos próximos dias a escolher novos chefes para pastas de seu governo. Quer, numa fase 2.0 de seu mandato, aproximar-se do Centrão, grupo de siglas sem posicionamento ideológico definido que apoiam o governo, e potencializar a articulação política. Assim, busca ter mais condições para se blindar no Congresso.

Uma das trocas quase certas é a volta de Onyx Lorenzoni ao Palácio do Planalto. O ex-ministro da Casa Civil e atual ministro da Cidadania deverá retornar ao quadro palaciano como ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, vaga hoje ocupada interinamente por Pedro César Marques de Souza. “Acredito no trabalho dele. Eu chamo o Onyx de coringa, e ele está pronto para ir para qualquer ministério”, disse Bolsonaro no sábado (30.jan).

A chegada do demista à Secretaria Geral e a transferência do Ministério da Cidadania para um dos partidos do Centrão seria uma forma de, simultaneamente, agradar o antigo aliado de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, e fidelizar os novos apoiadores do Planalto.

Ibovespa avança com alta de 5% com percepção de menor risco político e Petrobras

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa recuperava o patamar dos 119 mil pontos nesta terça-feira, com aval do cenário externo, em particular o avanço dos preços do petróleo, o que colocava as ações da Petrobras entre as maiores altas nesta sessão.

A percepção de menor risco político com a vitória de candidatos apoiados pelo governo para comandar o Congresso Nacional também repercutia positivamente, alimentando esperanças sobre o andamento na pauta de reformas econômicas.

Às 11:29, o Ibovespa subia 1,58%, a 119.378,44 pontos. O volume financeiro era de 9,2 bilhões de reais.

"Os candidatos do governo federal ganharam as eleições para as presidências das casas legislativas com votação expressiva, muito próxima de maioria para aprovar emendas constitucionais", destacou o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, em comentário a clientes.

"As indicações são de que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), poderá aprovar algumas reformas estruturais que haviam avançado pouco durante a administração de Rodrigo Maia, como a reforma administrativa", acrescentou.

No Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) venceu a disputa pelo comando da casa e prometeu esforço para conduzir pautas de interesse do Poder Executivo, mas ressalvou que exigirá uma atuação independente.

No exterior, menores preocupações em relação à volatilidade causada por investidores de varejo e maior otimismo com vacinação contra Covid-19, além de expectativas de aprovação do pacote de estímulo fiscal nos EUA, apoiam ativos de risco.

O petróleo Brent subia cerca de 3%, após grandes produtores mostrarem que estão contendo a produção em linha com seus compromissos.

DESTAQUES

- PETROBRAS PN subia 5%, beneficiada pela alta do petróleo no exterior, com noticiário incluindo que a petrolífera começou negociação com Eneva para venda de concessões no Polo Urucu, bem como recebeu aval do Cade para assumir fatia da Total em blocos na Foz do Amazonas.

Brasil teve em 2020 maior saldo de abertura de empresas, diz Economia

Poder360

O Brasil abriu 2,315 milhões de empresas em 2020, segundo o Ministério da Economia. Os dados divulgados nesta 3ª feira (2.fev.2020) mostram que, enquanto 1,044 milhão de empreendimentos foram fechados, outros 3,359 milhões iniciaram as atividades no ano passado. Eis a íntegra do balanço (5 MB).

De acordo com a pasta, essa foi a maior criação de empresas da série histórica, iniciada em 2010. O feito foi atingido mesmo na pandemia de covid-19, que restringiu o fluxo de pessoas, comércio e serviços –o que deve levar o PIB (Produto Interno Bruto) a ter queda superior a 4%, segundo estimativas do mercado financeiro.

No último quadrimestre de 2020, havia 19.907.733 empresas no Brasil, o que representa alta de 3,2% em relação ao 2º quadrimestre (maio, junho, julho e agosto). Do total, 46,4% são do setor de serviços. Outras 34,8% são do comércio.

Passe o cursor no gráfico abaixo para visualizar os números:

De acordo com o Ministério da Economia, está mais fácil abrir uma empresa no país. O tempo médio para a criação passou de 5 dias e 9 horas, de janeiro de 2019 (1º mês do governo Jair Bolsonaro), para 2 dias e 13 horas em dezembro de 2020. Caiu 52,7% desde o início do governo.

A meta é reduzir o tempo de abertura de empresas para 1 dia até o fim de 2022 –último ano do governo de Bolsonaro.

O Goiás é o Estado com menor tempo médio para a abertura de uma empresa: 1 dia e duas horas. Lidera à frente de Sergipe (1 dia e 5 horas), Paraná (1 dia e 6 horas), Distrito Federal (1 dia e 8 horas) e Amapá (1 dia e 11 horas).

Nos Estados com maior tempo para abertura de empresa, Bahia lidera com 6 dias e 20 horas.

São Paulo é o Estado com mais empresas abertas, com 5,6 milhões de empreendimentos. É seguido de Minas Gerais (2,1 milhões) e Rio de Janeiro (1,9 milhão).

Poder360 

Fonte: NA/Reuters/Poder360

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