Agora sim! É tempo de semear, mesmo com a 2ª onda do Covid, apesar do STF e do dinheiro sujo na cueca!
Mesmo com as narrativas da mídia de esquerda, avaliação positiva de Bolsonaro chega a 67% (por Renato Dias, analista de política)
E mais:
Economia: Agro brasileiro não vai parar, mesmo com a ameaça da 2a. onda do Covid (por Antonio da Luz);
Soja: China entrou comprando logo ela manhã e reverteu onda negativa de Chicago;
Boi: Preço sobe com a vontade de comprar e impossibilidade de vender (por Sérgio Braga);
Milho: mercado brasileiro segue surfando sobre 2.a onda do Coronavírus (por Vlamir Brandalizze);
Trigo: Clima seco nos principais exportadores mundiais e demanda forte deixam o mercado firme.
Nas mídias:
Vendas de supermercados no Brasil crescem 4,4% em agosto, diz Abras
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de supermercados brasileiros cresceram 4,44% em agosto ante o mesmo período de 2019, em valores reais, deflacionados pelo IPCA, de acordo com dados da associação que representa o setor, Abras, divulgados nesta quinta-feira.
Em relação a julho, houve alta de 2,56%. No acumulado do ano até agosto, o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados mostrou uma elevação de 3,94% frente aos mesmos meses do ano passado.
"Nossos resultados têm se mantido próximos da projeção da Abras divulgada no início do ano, de 3,9% de crescimento para 2020", afirmou o presidente João Sanzovo Neto, em nota.
"As restrições mais brandas em muitas localidades do Brasil, devido ao controle da disseminação da covid-19, queda no número de casos da doença e de mortes, tem impulsionado a volta gradual do consumo e a melhora em diversas atividades econômicas."
Pesquisa XP/Ipespe: aprovação do governo Bolsonaro sobe a 67%, maior nível desde maio/2019
A reprovação do governo de Jair Bolsonaro diminuiu ao menor nível desde maio de 2019, de acordo com levantamento da XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) divulgado nesta quinta-feira, 15 Os dados apontam que 31% dos entrevistados consideraram o governo ruim e péssimo, mesmo porcentual daquele mês do ano passado. Há um ano, em outubro de 2019, essa fatia era de 38% e, no mês passado, de 36% .
Outros 39% avaliaram o governo como ótimo ou bom, estável ante setembro e maior índice desde os 40% de fevereiro de 2019. Uma fatia de 28% considera o governo regular, ante 24% em setembro. Na somatoria de otimo/bom + regular, a aprovação de Bolsonaro atinge 67% da população neste momento.
Para 39%, a perspectiva é ótima e boa e para outros 32% e ruim e péssima para o restante do mandato do presidente. Outros 26% esperaram um resto de governo como regular.
Apesar da melhora, a variação nos quesitos entre os levantamentos de setembro e outubro está dentro está dentro da margem de erro da apuração, de 3,2 pontos. O levantamento teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, por telefone, entre sexta-feira (8) e domingo (11)
Congresso
De acordo com o levantamento da XP Investimentos/Ipespe, 41% dos entrevistados avaliaram o Congresso Nacional como ruim ou péssimo, contra 42% no mesmo período de 2019 e 38% em setembro. O desempenho do Congresso foi considerado ótimo e bom por apenas 11%, ante 13% em janeiro e 14% em outubro de 2019. Outros 42% dos entrevistados consideraram o Parlamento como regular - 44% no mês passado e 39% há um ano.
Para 40%, a corrupção aumentará ou aumentará muito nos próximos seis meses e para 33% a expectativa é de que fique como está. Outros 23% dos entrevistados esperam uma diminuição ou uma grande diminuição na corrupção.
No momento em que o governo Bolsonaro consolida a aliança ao "Centrão", o levantamento XP/Ipespe apontou que metade dos entrevistados acha que o presidente deveria flexibilizar suas posições para aprovar sua agenda, ainda que isso signifique se afastar do discurso inicial. Para 32%, Bolsonaro deveria endurecer suas posições em relação ao Congresso.
Planalto exonera de vice-liderança do governo senador que escondeu dinheiro na cueca
BRASÍLIA (Reuters) - O Palácio do Planalto exonerou o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) da vice-liderança do governo no Senado na manhã desta quinta-feira, depois de Rodrigues ter sido pego em uma operação da Polícia Federal com dinheiro escondido na cueca
A dispensa foi publicada em edição extra do Diário Oficial e informa que a exoneração foi a pedido do senador. Não foi apontado ainda um substituto.
A dispensa foi confirmada em nota pela Secretaria de Comunicação da Previdência, citando o envolvimento no senador em uma investigação que apura o desvio de 20 milhões de reais na Saúde.
Mais cedo uma fonte disse à Reuters que Rodrigues sairia da vice-liderança por não ter mais condições de ficar no cargo depois da operação da PF, "um fato lamentável sob todos os aspectos."
Em conversa com apoiadores, ao sair do Alvorada na manhã desta quinta, o presidente Jair Bolsonaro reafirmou que não existe corrupção no seu governo e que a operação que atingiu Chico Rodrigues era um orgulho, mas não citou diretamente o senador.
“Parte da imprensa me acusando do cara ser meu amigo, eu coloquei como vice-líder e que eu não combato a corrupção. Vamos deixar bem claro, essa operação da Polícia Federal de ontem, como metade das operações, foi em conjunto com Controladoria-Geral da União. Ou seja, nós estamos combatendo a corrupção. Não interessa quem seja a pessoa suspeita”, disse Bolsonaro quando perguntado sobre a operação em Roraima.
O presidente destacou que algumas pessoas acham que toda corrupção tem a ver com o Executivo.
Durante a operação na quarta-feira que apurava desvios de recursos públicos oriundos de emendas parlamentares para uso no combate à pandemia de Covid-19, Rodrigues, segundo uma outra fonte, foi encontrado pelos policiais com dinheiro escondido nas nádegas.
Em comunicado ao líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), o senador informou que estava deixando a vice-liderança e disse confiar na Justiça, além de reforçar seu apoio a Bolsonaro.
"Acreditando na verdade, estou confiante na Justiça, e digo que, logo tudo será esclarecido e provarei que nada tenho haver com qualquer ato ilícito de qualquer natureza", disse Rodrigues.
"Acredito nas diretrizes que o grande líder e Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro usa para gerir a nossa nação", acrescentou. "Vou cuidar da minha defesa, e provar minha inocência."
SEM INTERFERÊNCIA
Ao comentar o caso, o vice-presidente Hamilton Mourão havia defendido que Rodrigues se afastasse por iniciativa própria da vice-liderança do governo.
"Seria bom se ele se afastasse voluntariamente. Até para se defender das acusações mais livremente", disse.
Mourão também concordou com o presidente ao dizer que o senador Rodrigues não pode ser considerado membro do governo, mas uma "linha auxiliar", e que seria diferente se fosse um caso de corrupção envolvendo um ministro ou membro do primeiro escalão do governo.
O vice-presidente afirmou ainda que o caso é uma demonstração de que não há interferência do presidente na PF. "Se a pessoa está medida em uma atividade ilegal a PF tem toda liberdade para agir", disse.