Modernização da lei dos defensivos enfrenta campanha contrária forte à sua aprovação no Congresso
Pela terceira vez, o projeto de modernização da Lei dos Defensivos teve sua votação suspensa e reagendada para o próximo dia 29 de maio, às 10h. Considerada uma demanda essencial para o setor produtivo, a lei vem encontrando resistência midiática por parte dos opositores, bem como da grande mídia.
Bartolomeu Braz Pereira, presidente da Aprosoja Brasil, acredita que há um desconhecimento a respeito do fato de que o Brasil demora 10 anos para aprovar uma nova molécula, que perde rápido a sua essência em meio a um país tropical, enquanto outros países concorrentes levam, no máximo, 3 anos.
Para o presidente, a aprovação rápida de uma molécula também auxiliaria no menor uso de defensivos agrícolas, tendo em vista os produtos mais eficientes. O objetivo, como ele salienta, é colocar um "alimento mais saudável e mais barato na mesa do consumidor, buscando a melhoria do controle das nossas pragas e de ervas daninhas".
O processo burocrático, como visualiza Pereira, coloca em risco a eficiência da produtividade brasileira, bem como gera custos excessivos aos produtores. Ele destaca que é fundamental que todos os agricultores conheçam a lei para discutir em outros grupos sociais.
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