Baixas do açúcar ganham força com mercado menos preocupado com disponibilidade da próxima safra

Publicado em 25/11/2024 13:01
Ainda assim, perdas são leves nas bolsas de Nova York e Londres

As baixas nos preços do açúcar ganharam força nesta segunda-feira (25) nas bolsas de Nova York e Londres. Ainda assim, as perdas não são acentuadas e seguem inferiores a 0,75%. Pesa sobre o adoçante atualização da Organização Internacional do Açúcar (OIA) com redução do déficit previsto na safra 2024/25 e aumento da expectativa de superávit para 2023/24.

“Os preços do açúcar na sexta-feira perderam um avanço inicial e fecharam ligeiramente abaixo do saldo negativo de quinta-feira, depois que a Organização Internacional do Açúcar reduziu sua previsão de déficit global de açúcar para 2024/25 e aumentou sua estimativa de superávit global de açúcar para 2023/24”, destaca o Barchart.

Em Nova York, por volta das 12h40 (horário de Brasília), o contrato março/25 registrava uma baixa de 0,14 cents, sendo cotado a 21,22 cents/lbp. O maio/25 recuava 0,12 cents, negociado a 19,91 cents/lbp. Já o julho/25 caía 0,10 cents, valendo 19,27 cents/lbp, enquanto o outubro/25 apresentava uma redução de 0,12 cents, com preço de 19,13 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o março/25 cedia US$ 3,60, sendo negociado a US$ 550,00/tonelada. O maio/25 registrava uma baixa de US$ 3,60, valendo US$ 546.40/tonelada. O agosto/25 tinha redução de US$ 3,50, cotado a US$ 535,70/tonelada, e o outubro/25 recuava US$ 2,70, negociado a US$ 526,00/tonelada.

Por: Igor Batista
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Produtividade da cana no Centro-Sul em outubro cai 20% em relação à da safra passada, diz CTC
Baixas do açúcar ganham força com mercado menos preocupado com disponibilidade da próxima safra
Na Inglaterra, ORPLANA destaca o futuro da cana-de-açúcar no cenário global
Açúcar segue pressionado e abre em baixa nesta segunda-feira (25)
Alta do petróleo evita perda mais expressiva e açúcar fecha 6ª feira (22) com variações mistas
Açúcar recupera perdas em NY, sobe quase 1% e fica quase estável no acumulado semanal
undefined