Futuros do açúcar iniciam semana com altas em Londres e variações mistas em Nova York

Publicado em 07/10/2024 09:41
Cotações do adoçante vêm de uma semana com variações próximas da estabilidade

Os preços futuros do açúcar abriram esta segunda-feira (07), com variações mistas, bastante próximas da estabilidade, na Bolsa de Nova York e com leves altas entre os principais contratos da Bolsa de Londres.

Próximo às 9h40 (horário de Brasília), o contrato março/25 de Nova York tinha baixa de 0,05 cents, cotado em 22,96 cents/lbp. O maio/25 perdia 0,01 cents e passava a valer 21,26 cents/lbp. O julho/25 era negociado em 20,19 cents/lbp, com ganho de 0,01 cents. O outubro/25 valia 19,91 cents/lbp, alta de 0,04 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o contrato dezembro/24 subia US$ 5,50, negociado em US$ 582,40/tonelada. O março/25 estava cotado em US$ 589,30/tonelada, avanço de US$ 3,20. O maio/25 valia US$ 582,90/tonelada, ganho de US$ 2,10/tonelada. O agosto/25 tinha valor de US$ 564,40/tonelada, alta de US$ 1,00.

De acordo com informações do Barchart, os preços do açúcar, recentemente, tiveram influência das altas expressivas do petróleo, porém foi contido pela boa expectativa para produção de açúcar sobretudo na Índia, após chuvas de monções acima da média na Ásia, e, na úlitma sexta-feira (04) pela alta do dólar, que estimulou uma longa liquidação nos futuros do açúcar.

Por: Igor Batista
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

CEO da ORPLANA aponta desafios para produtores com incêndios em debate da ABAG
Futuros do açúcar iniciam semana com altas em Londres e variações mistas em Nova York
Preço da gasolina fecha terceiro trimestre do ano à média de R$ 6,26 no País e etanol R$ 4,23, aponta Edenred Ticket Log
Incêndios florestais podem acarretar uma quebra de safra da cana de cerca de 15%, com prejuízos acima de R$ 2,5 bilhões para o setor
Exportações de açúcar em setembro chegam a 3,9 milhões de toneladas e registram novo recorde mensal
Preços do açúcar fecham em baixa após liquidação em NY e Londres durante alta do dólar