Depois de leve respiro, açúcar volta a operar no negativo em NY e Londres
Depois de um leve respiro para os preços, o mercado do açúcar abriu o pregão desta quinta-feira (11) com leves baixas para os preços nos terminais de Londres e Nova York.
Por volta das 09h41 (horário de Brasília), o tipo branco tinha queda de 0,63% e era negociado por US$ 548,90 a tonelada. Em Nova York, o tipo bruto tinha queda de 1,41%, sendo negociado por 19,54 cents/lbp.
Sem novidades nos fundamentos, o mercado segue monitorando a safra do Brasil e os números da Unica continuam no radar e são pessimistas para as cotações. Além disso, a porcentagem da safra de cana-de-açúcar do Brasil de 2024/25 moída para açúcar aumentou para 48,38% de 47,24% no ano passado.
Continua no radar ainda a temporada de chuva de monções da Índia. "O Departamento Meteorológico Indiano relatou na segunda-feira que a Índia recebeu 225,7 mm de chuva durante a atual temporada de monções em 7 de julho, um aumento de +2% em relação à média de longo prazo comparável de 221,6 mm", voltou a destacar a análise do site internacional Barchart.
PETRÓLEO
A Opep manteve sua previsão de crescimento relativamente forte na demanda global de petróleo em 2024 e no próximo ano, dizendo nesta quarta-feira, 10, que o crescimento econômico resiliente e as fortes viagens aéreas apoiariam o uso de combustível nos meses de verão.
Em um relatório mensal, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo disse que a demanda mundial de petróleo aumentaria em 2,25 milhões de barris por dia (bpd) em 2024 e em 1,85 milhão de bpd em 2025. Ambas as previsões não sofreram alterações em relação ao mês passado.
*Com informações da Reuters