BP Bunge participa da 8ª edição da abertura da safra de cana-de-açúcar da Datagro
A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, açúcar e bioeletricidade, participou de dois painéis do evento “Abertura de Safra ― Cana, Açúcar e Etanol”, promovido pelo Datagro, nos dias 06 e 07 de março, em Ribeirão Preto (SP). O encontro reuniu executivos das usinas, produtores, fornecedores de cana-de-açúcar e lideranças políticas, para discutir o atual momento do setor sucroenergético no Brasil, avaliar os resultados da safra 2023/24 e apresentar estimativas para a próxima safra, que tem início em abril.
O diretor industrial da BP Bunge, Wilson Lucena, falou no painel sobre usina 4.0 e resultados em performance industrial. De acordo com o executivo, para os próximos anos, a companhia almeja aumentar a produção de forma sustentável, com maior produtividade por hectare em áreas já existentes e promover a ocupação total da capacidade produtiva industrial instalada, com eficiência e segurança. “As usinas da BP Bunge têm potencial para atender as demandas relacionadas à transição energética, oferecendo ganhos de eficiência em produtividade e rentabilidade”, afirma Lucena.
No painel "Trabalhando os resultados internamente na usina", Mario Sérgio Salani Junior, gerente sênior de mecanização agrícola da BP Bunge, abordou os resultados que a companhia vem alcançando no processo de colheita da cana. Salani reforçou que o sucesso nos indicadores tem sido possível graças aos investimentos em capacitação do time operacional, além de processos bem definidos, monitoramento em tempo real das operações e avanço de utilização de tecnologia. Um desses indicadores é a redução do consumo de combustível na colheita da cana, alinhado com a estratégia da BP Bunge em produzir energia de forma sustentável. “Cuidar das pessoas para que possam executar um processo seguro e padronizado faz toda a diferença para alcançar resultados sustentáveis”, destaca o gerente.
Na 8ª Edição do evento, os debates foram pautados por temas como sustentabilidade no setor sucroenergético; avanço de tecnologias na área agrícola; e financiamento e diversificação no uso de biocombustíveis.