Com sistema dutoviário BP Bunge reduz emissão de 1.500 toneladas de CO2 no transporte de etanol
A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar, está fazendo avanços significativos na redução das emissões de CO2 associadas ao transporte de etanol, graças a uma parceria estratégica com a Logum Logística S.A., empresa responsável pela construção e operação de um sistema dutoviário exclusivo para o transporte deste biocombustível no Brasil — o chamado Sistema Logístico Multimodal de Etanol.
Baseado em corredores dutoviários que se integram de forma multimodal ao sistema de distribuição de etanol existente em diferentes regiões do país, essa solução, além de eficiente do ponto de vista operacional, está alinhada com os compromissos de sustentabilidade da BP Bunge, que incluem, por exemplo, a redução na emissão de gases de efeito estufa em processos relacionados à sua produção de etanol.
Em 2022, por meio da iniciativa, mais de 1.500 toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas — o que equivale a 827 hectares de área de reflorestamento, somando 414 mil árvores, e reduzindo mais de 300 mil quilômetros rodados de caminhões-tanque nas rodovias brasileiras. “Graças à logística por meio dos dutos, retiramos das rodovias, neste período, o equivalente 600 viagens que atuariam no transporte de etanol, demonstrando o impacto positivo desse movimento em termos de sustentabilidade. Este tipo de iniciativa já faz parte das operações da BP Bunge desde 2020, colaborando de maneira positiva com o meio ambiente, reduzindo as emissões e ainda o risco de acidentes nas estradas”, comenta André Villela de Andrade Monteiro, Gerente de Planejamento e Gestão Logística da BP Bunge Bioenergia.
Ao longo dos últimos anos, todo o volume de etanol das unidades de Goiás, São Paulo e de Minas Gerais, planejado para ser transferido pela companhia para Paulínia — região estratégica para comercialização do produto no mercado interno — tem sido transportado através do modal dutoviário. Lá, o biocombustível é estocado e, após comercializado, direcionado para seu destino. Somente na safra atual (23-24), serão transferidos, por meio deste modal, o equivalente a 5% do volume total produzido pela empresa.
“Essa mudança é especialmente impactante considerando que o principal mercado consumidor do etanol produzido é a região da Grande São Paulo. Ao encurtar a distância até o polo consumidor, a empresa não apenas aumenta a eficiência, mas também reduz a pegada ambiental”, comenta André.