Seguindo petróleo, açúcar recua nas bolsas de NY e Londres nesta manhã de 5ª feira
Os contratos futuros do açúcar operam com perdas leves nas bolsas de Nova York e Londres nesta manhã de quinta-feira (28). O mercado do adoçante tem pressão do petróleo, além das informações sobre a safra no Brasil e origens asiáticas.
Por volta das 08h18 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 0,16% na Bolsa de Nova York, a 18,87 cents/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco tinha queda de 0,59%, a US$ 520,40 a tonelada.
O mercado do açúcar sente pressão da quedas do petróleo em meio temores com a demanda pelo óleo. As oscilações do petróleo são muito importantes para a definição do mix pelas usinas do Centro-Sul do Brasil, que iniciaram a nova safra.
Além disso, o mercado olha para as origens. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) trouxe o primeiro levantamento da safra 2022/23 de cana, com moagem no Brasil de 596,1 milhões de toneladas, um aumento de 1,9%.
O país, no entanto, deverá produzir 40,2 milhões de toneladas de açúcar nesta safra, incremento de 14,9% em comparação com o ciclo anterior.
Também segue atenção para outras origens. A safra indiana 2021/22 deverá ser expressiva, mas já pairam temores no mercado sobre uma queda no ciclo 2022/23, que começará no segundo semestre. Os Estados Unidos também devem ter queda.
Veja como fechou o mercado na última sessão:
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