BP Bunge Bioenergia obtêm certificação internacional que atesta sustentabilidade na produção de etanol

Publicado em 24/01/2022 11:28
Registro da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos abre portas para a comercialização do produto no país

As 11 unidades agroindustriais da BP Bunge Bioenergia passam a contar com a certificação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA -- Environmental Protection Agency). O registro verifica a sustentabilidade do processo produtivo do etanol e do negócio e ainda permite a exportação do biocombustível para o mercado americano.

Presente nos estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Mato Grosso do Sul, com atuação em 54 municípios, a BP Bunge tem capacidade de produzir 1,7 bilhão de litros/ano de etanol por safra. Fonte limpa e renovável, o uso do etanol proporciona uma redução de até 90% da emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa) comparado à gasolina, quando avaliado o ciclo de vida completo do combustível.

Para Mario Lindenhayn, presidente executivo e do Conselho de Administração da BP Bunge Bioenergia, a procura global por energia segura e renovável e com baixas emissões de carbono tende a ficar cada vez mais crescente. “E os biocombustíveis, como o etanol, serão parte fundamental nessa transição energética para um modelo mais sustentável e menos poluente”, afirma.

“Queremos desempenhar um papel de liderança em uma transição rápida para um futuro de baixo carbono. Essa certificação em todas as nossas unidades é mais um passo nessa direção e está em linha com a nossa agenda de compromissos para 2030, que traz metas voltadas às mudanças climáticas com foco na redução de emissões”, explica Lindenhayn.

As plantas agroindustriais da BP Bunge Bioenergia seguem padrões internacionais de qualidade, com certificações para segurança do alimento e sustentabilidade dos produtos. Além da EPA, todas as unidades da empresa também são certificadas para o Renovabio, política nacional de incentivos à biocombustíveis e estabelecida para a redução dos gases de efeito estufa.

Fonte: BP Bunge Bioenergia

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