Preços da soja começam mais uma semana com estabilidade em Chicago no aguardo do USDA

Publicado em 24/03/2025 07:04
Departamento americano traz as intenções de plantio no dia 31; guerra comercial ainda em foco

Logotipo Notícias Agrícolas

Mais uma semana com o mercado da soja tímido na Bolsa de Chicago. Sem novidades fortes por agora e à espera dos números de intenção de plantio para a safra 2025/26 que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final do mês, os traders parecem manter-se cautelosos e na defensiva até que um cenário se defina com mais clares para os mercados. 

Assim, por volta de de 6h55 (horário de Brasília), as cotações perdiam de 2 a 2,50 pontos nos principais vencimentos, com o contrato maio sendo cotado a US$ 10,06 e o agosto a US$ 10,14 por bushel, no pregão desta segunda-feira (24). 

Além das expectativas para o 31 de março, quando o USDA traz os novos números, incluindo os estoques trimestrais em 1º de março no país, a guerra comercial e o comportamento do consumo da China também seguem monitorados. 

"As discussões entre os governos americano e chinês,  seguem no radar e continuam sendo tratadas entre o segundo escalão para um possível e breve encontro entre os dois líderes", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo de Sousa.

Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Relatório do USDA pode estimular nova altas para soja em Chicago com confirmação de área menor nos EUA Relatório do USDA pode estimular nova altas para soja em Chicago com confirmação de área menor nos EUA
Colheita da soja segue evoluindo bem e alcança mais de 81% da área no BR, aponta Pátria Colheita da soja segue evoluindo bem e alcança mais de 81% da área no BR, aponta Pátria
Exportação de soja do Brasil para China deve ser recorde no 1º trimestre
Soja volta a recuar em Chicago nesta 6ª feira, após disparar na sessão anterior
Agricultores argentinos paralisam vendas de soja devido a perspectivas cambiais obscuras
Soja dispara em Chicago acompanhando altas fortes do óleo e estimula novos negócios no Brasil