Soja opera estável em Chicago nesta 3ª feira e mercado se posiciona antes dos novos número do USDA

Publicado em 07/01/2020 07:53 e atualizado em 07/01/2020 08:38

Segue a estabilidade no mercado da soja nesta terça-feira (7) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h15 (horário de Brasília), perdiam entre 1,75 e 2 pontos nos principais vencimentos, levando o março a US$ 9,42 e o maio a US$ 9,56 por bushel. A exceção era o janeiro, que subia 1,50 ponto para valer US$ 9,34. 

A semana é cheia para o mercado, com expectativas sobre o acordo entre China e Estados Unidos - que pode ter a fase um assinada em 15 de janeiro - a tensão diante das relações entre EUA e Irã e as especulações sobre o clima na América do Sul. 

"Com a colheita da safra 2019/20 oficialmente iniciada no Brasil, a expectativa de uma maior disponibilidade do produto novo da América do Sul exerce pressão porque pode significar compras de soja em menor volume pela China", explica o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. 

Além disso, os traders ainda recebem novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura do Estados Unidos) nos próximos dias, e também buscam estar bem posicionados à espera dos novos números. 

Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:

>> Soja sobe em Chicago nesta 2ª feira e preços sobem também nos portos do Brasil

Tags:

Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Cima favorável nos EUA, demanda fraca pelo produto americano e rumores sobre retenciones na Argentina pressionam soja em Chicago
Preços da soja seguem recuando em Chicago nesta 3ª feira, acompanhando derivados
Soja: Mercado testa novas baixas expressivas em Chicago nesta 3ª, na esteira do trigo que perde mais de 2%
DATAGRO Grãos sinaliza 18º avanço consecutivo na área de soja do Brasil na safra 2024/25
Soja em Chicago rompe suporte importante dos US$10,30/bushel para Novembro, mas consegue finalizar acima desse patamar
Preços da soja fecham com mais de 1% de queda em Chicago nesta 2ª; atenção às retenciones na Argentina