Bilionários da Fundação Ford financiam grupos extremistas que atacam agronegócio do Brasil
A COP23, Conferência das Partes das Nações Unidas, que está acontecendo em Bonn, na Alemanha, entre os dias 6 e 17 de novembro, foi palco de um deliberado ataque às políticas públicas brasileiras no que tange ao tema de “mudança climática”.
A índia Sônia Guajajara, da coordenação da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), defendeu posturas radicais contra o agronegócio, setor da economia que atualmente sustenta o Brasil praticamente sozinho.
Em entrevista após o evento, ela defendeu o pedágio em terras indígenas e revelou que ONG’s financiaram a ida dos povos indígenas para a COP 23. Entre elas, a famosa Fundação Ford, dos Estados Unidos.
A declaração foi, na verdade, uma revelação seríssima, uma vez que organismo internacionais não podem interferir na soberania da nação brasileira.
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