Setor primário do Rio Grande do Sul cobra revisão de Orçamento
No documento, o grupo não fixou percentual ideal, mas, segundo o conselheiro Virgilio Perius, o montante teria que ser de, no mínimo, 5%, seguindo padrão federal. Perius explica que o setor entende que o governo deve priorizar saúde, segurança e educação, mas a produção de alimentos não pode ser esquecida. "Hoje, o orçamento é esmilinguido", frisou. Neste primeiro ano do governo Tarso, os R$ 315 milhões previstos para o setor tiveram que ser divididos: R$ 183 milhões para a Seapa e R$ 129 milhões para Desenvolvimento Rural.
O vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, destacou que o agronegócio almeja mais recursos, mas que outros pontos estão em discussão e nova carta de recomendação deve ser apresentada ao plenário do CDES. Entre os temas, estão na lista de debates reforma agrária, cooperativismo e políticas de incentivo.