Sanções impostas à Rússia por guerra na Ucrânia devem ser mantidas, diz Japão

Publicado em 02/06/2023 07:54 e atualizado em 02/06/2023 08:54

TÓQUIO (Reuters) - O Japão e os países que pensam da mesma forma devem estar unidos e manter as sanções contra a Rússia até que ela termine sua agressão na Ucrânia, disse o ministro das Relações Exteriores do Japão, Yoshimasa Hayashi, nesta sexta-feira.

"A julgar pela situação e, especialmente, pelo que a Rússia está dizendo e fazendo, acho que é importante que o G7 e os países que pensam da mesma forma permaneçam unidos e continuem com sanções severas contra a Rússia", disse Hayashi em uma coletiva de imprensa.

Ele disse que espera que as sanções incentivem a Rússia a "pôr fim à sua agressão o mais rápido possível, para que possamos chegar à fase em que poderemos usar o diálogo e as negociações de paz".

Os líderes dos países do Grupo dos Sete (G7) se reuniram na cidade de Hiroshima no mês passado e renovaram seu compromisso com as sanções contra a Rússia, ao mesmo tempo em que prometeram trabalhar para evitar que elas sejam contornadas.

Os países do G7 afirmaram que restringiriam as exportações de maquinário industrial, ferramentas e tecnologia úteis para o esforço de guerra da Rússia e limitariam sua receita com o comércio de metais e diamantes.

(Reportagem de Sakura Murakami)

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

S&P 500 e Dow Jones batem recordes em meio a fortes resultados de bancos
Ibovespa fecha em queda descolado de NY com fiscal em foco; Vale sobe
STOXX 600 atinge pico em uma semana com foco em estímulos da China e balanços
ONS reduz previsão para reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste a 39,4% ao final de outubro
Dólar sobe na contramão do exterior com aversão a risco acentuada no Brasil
S&P 500 e Dow sobem com impulso de balanços de grandes bancos