Ações da China sobem com impulso de setor imobiliário

Publicado em 25/11/2022 07:56 e atualizado em 25/11/2022 08:36

XANGAI (Reuters) - As ações da China subiram nesta sexta-feira, impulsionadas pelas incorporadoras imobiliárias após as últimas medidas do país para sustentar o setor, enquanto as ações de Hong Kong foram pressionadas por empresas de tecnologia após a China informar novo recorde de casos diários de Covid-19.

O índice CSI 300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 0,5%, enquanto o índice de Xangai ganhou 0,4%. O índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 0,49%.

Os maiores bancos comerciais da China prometeram pelo menos 162 bilhões de dólares em crédito novo a incorporadores imobiliários, reforçando as recentes medidas regulatórias implementadas para aliviar uma crise de liquidez asfixiante no setor e impulsionando as ações do setor imobiliário.

As incorporadoras imobiliárias chinesas saltaram 6,8% e os bancos ganharam 2,3%.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,35%, a 28.283 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,49%, a 17.573 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,40%, a 3.101 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,50%, a 3.775 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,14%, a 2.437 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,04%, a 14.778 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,26%, a 3.244 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,24%, a 7.259 pontos.

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Cerca de 80 países chegam a acordo sobre comércio eletrônico, mas sem apoio dos EUA
Brasil terá bandeira verde para tarifa de energia em agosto, diz Aneel
Wall Street termina em alta com apoio de dados de inflação e ações de tecnologia
Ibovespa avança mais de 1% impulsionado por Vale e quase zera perda na semana; Usiminas desaba
Dólar acumula alta de quase 1% na semana em que real foi pressionado pelo iene
Podcast Foco no Agronegócio | Olho no mercado | Macroeconomia | Julho 2024