Brasil volta ao ranking das 10 maiores economias do mundo

Publicado em 02/06/2022 18:04
O PIB (Produto Interno Bruto) nominal do Brasil chegou a US$ 1,83 trilhão no 1º trimestre deste ano

O Brasil está de volta ao ranking das10 maiores economias do mundo. Os dados são da Austin Rating e mostram que o país saiu da 13ª posição no 4º trimestre de 2021 para a 10ª em março de 2022.

O PIB (Produto Interno Bruto) nominal do Brasil chegou a US$ 1,83 trilhão no 1º trimestre deste ano. O país superou a Rússia (US$ 1,83 trilhão), Coreia do Sul (US$ 1,80 trilhão) e Austrália (US$ 1,75 trilhão). O país saiu do top 10 em 2020.

A maior economia do mundo é a dos Estados Unidos, com PIB nominal de US$ 25,45 trilhões. Compõem o top 3 a China, com US$ 19,91 trilhões e o Japão (US$ 4,912 trilhões). A Índia ultrapassou o Reino Unido e o Canadá passou a Itália.

Puxada pelo setor de serviços, a atividade econômica do Brasil subiu 1% no 1º trimestre de 2022 em comparação com trimestre anterior (de outubro a dezembro de 2021). Agora, a economia brasileira está no maior patamar de atividade desde o 4º trimestre de 2014, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As 15 maiores economias do mundo têm PIB nominal de US$ 78,94 trilhões, o que corresponde a 76,1% de tudo o que é produzido no mundo (US$ 103,72 trilhões).

O Brasil ficou em 9º entre 32 países no ranking de melhor alta do PIB no 1º trimestre de 2022 contra o último de 2021. Ficou atrás de Peru, China, Turquia e México. A economia do país cresceu mais que as da Colômbia, da Alemanha, da França, da Itália e dos Estados Unidos.

Veja a íntegra do ranking :

 

 

Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Dow Jones atinge recorde de fechamento após dados econômicos favoráveis dos EUA
Dólar à vista fecha em alta pela 5ª sessão apesar de intervenções do BC
Ibovespa tem melhor mês do ano com expectativa sobre juros nos EUA
Taxas longas de juros futuros disparam com temor fiscal após alta da dívida bruta no Brasil
S&P fecha em alta após dados econômicos favoráveis dos EUA
Desemprego baixo não provoca "inflação grande" em serviços, mas preocupa, diz Campos Neto