Em balanço do ano na Record, Augusto Nunes recua 17 anos e compara: “O Brasil recuperou o direito de ser otimista”
Em balanço do ano na Record, jornalista recua 17 anos, compara e diz: “O Brasil recuperou o direito de ser otimista”
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A TORCIDA DO BRASIL, por Alexandre Garcia (Gazeta do Povo)
Muitos de meus amigos atravessaram meio mundo para ver o Flamengo jogar em Doha, no Oriente Médio. E torceram muito. E na semana passada, a polícia prendeu meia dúzia de torcedores, entre os que vandalizaram o Mineirão no dia do rebaixamento do Cruzeiro.
Brasileiros que canalizam sua energia para o futebol, assim como milhões de outros torcedores que vivem em função de seus times favoritos. Que vibram, que sofrem, que conduzem suas relações na base de dar palpites, fazer sugestões, dar ideias, para que seu time seja o vencedor, o campeão, o triunfante. Lembro quando a Seleção se tornou tricampeã do mundo, na Copa do México, em 1970. Os vitoriosos foram recebidos no Palácio do Planalto pelo presidente de República. E a vitória no futebol se tornou uma vitória do Brasil literal, o Brasil não um time de futebol, mas um time de “oitenta milhões em ação”, porque o entusiasmo do futebol foi canalizado para o país. Neste artigo, escrevo mais sobre se, sem prejuízo das emoções por nosso time, dirigirmos o entusiasmo para o time Brasil, formado por 210 milhões de torcedores.
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