Índices da China sobem, preocupações comerciais compensam dados da indústria

Publicado em 02/12/2019 07:45

XANGAI (Reuters) - Os índices acionários da China terminaram em alta nesta segunda-feira após dados fortes sobre a atividade industrial, mas os ganhos foram limitados pela ansiedade com as perspectivas sobre um acordo comercial com os Estados Unidos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,19%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,13%.

A atividade industrial da China expandiu inesperadamente em novembro no ritmo mais rápido em quase três anos, com sólidos aumentos da produção e das novas encomendas, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit.

O PMI oficial da China divulgado no sábado também surpreendeu, voltando a crescer pela primeira vez em sete meses uma vez que a demanda doméstica acelerou em resposta a medidas de estímulos.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,01%, a 23.529 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,37%, a 26.444 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,13%, a 2.875 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,19%, a 3.836 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,19%, a 2.091 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,12%, a 11.502 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,19%, a 3.187 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,24%, a 6.862 pontos.

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Ações saltam em dia de eleição nos EUA com investidores de olho nos resultados
Ibovespa tem alta discreta à espera de eleição dos EUA e medidas fiscais
Dólar cai ante real enquanto ministros discutem corte de gastos em Brasília
Taxas futuras de juros viram para o negativo após governo antecipar reunião sobre corte de gastos
Ações têm ganhos leves na Europa com eleições nos EUA em foco; Astrazeneca despenca
Ministros se reúnem na Casa Civil para discutir cortes de gastos