Índice de Xangai fecha na mínima de três meses por tensão comercial entre EUA e China

Publicado em 29/11/2019 07:43

XANGAI (Reuters) - O mercado acionário da China fechou em baixa nesta sexta-feira, com o índice referencial de Xangai terminando na mínima de três meses, em meio a dúvidas sobre as perspectivas para as negociações comerciais com os Estados Unidos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,87%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,61%, no nível mais baixo de fechamento desde 26 de agosto.

Na semana, o CSI300 perdeu 0,6%, enquanto o SSEC recuou 0,5%, ambos registrando a terceira semana seguida de queda.

As tensões entre China e Estados Unidos foram retomadas depois da decisão do governo norte-americano de apoiar manifestantes contrários ao governo em Hong Kong.

A China alertou os EUA na quinta-feira que vai adotar "contramedidas firmes" em resposta à legislação dos EUA apoiando os manifestantes.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,49%, a 23.293 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,03%, a 26.346 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,61%, a 2.871 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,87%, a 3.828 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,45%, a 2.087 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,10%, a 11.489 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,21%, a 3.193 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,26%, a 6.846 pontos.

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Moody's eleva nota de crédito do Brasil e país fica a um passo do grau de investimento
Ucrânia investiga suposta execução de 16 prisioneiros de guerra pela Rússia
Moraes desbloqueia contas bancárias do X para pagamento de multas e voltar a funcionar no Brasil
Haddad projeta grau de investimento no fim do atual governo após Moody's elevar nota do país
Irã pede à ONU que evite nova escalada nas tensões do Oriente Médio, diz Ministério das Relações Exteriores
Dólar sobe ante real com escalada do conflito no Oriente Médio