Na Veja: Lula dá aval para PT negociar cargos na Mesa Diretora da Câmara

Publicado em 17/01/2017 08:00

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval ao PT na Câmara negociar cargos na Mesa Diretora em troca de apoio à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Casa. Segundo interlocutores, Lula considera ser mais importante o partido não ficar de fora do comando da Câmara nos próximos dois anos, como aconteceu na eleição do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em 2015, quando a sigla lançou Arlindo Chinaglia (PT-SP) e ficou sem cargo.

Veja a nota naíntegra no site da Veja com informações do Estadão Conteúdo

Na Folha: De dentro da prisão, Cunha dispara contra ex-aliados que disputam presidência da Câmara

Coluna Painel

Onisciência De dentro do Complexo Médico Penal, no Paraná, Eduardo Cunha acompanha atentamente a disputa pela cadeira que ocupava antes de ser preso pela Lava Jato. Ainda não perdoou Rodrigo Maia (DEM-RJ), a quem atribui sua cassação. Em conversa recente, citou o que considera um favor prestado — tê-lo indicado para relatar a reforma política. No centrão, criticou Rogério Rosso (PSD-DF). Disse que, quando teve a sua chance, em julho, perdeu por causa de uma “campanha errática”.

Detalhe Cunha fez até reparos às vestimentas dos antigos aliados. Achou estranho Rosso ter usado a camisa da Chapecoense para se lançar candidato — a peça foi presente de um colega de bancada.

Efeito manada Partidos do centrão — incluindo o PSD de Rosso — discutem seguir o PR e fazer um anúncio oficial de apoio à candidatura de Rodrigo Maia, em uma data mais próxima à eleição pela presidência da Câmara.

Em causa própria Durante a visita de Maia à Câmara paulistana, o vereador Adilson Amadeu (PTB) cobrou a retomada da discussão do projeto que restringe aos táxis o direito de transportar passageiros, proibindo aplicativos como o Uber.

Acerto de contas Uma das alternativas apontadas por peemedebistas para contornar a disputa com o PSDB por espaço na Secretaria de Governo envolve a criação de uma estrutura paralela, para que a sigla não fique alijada da relação com o Congresso.

Leia a coluna na íntegra no site da Folha de S. Paulo

Fonte: Veja + Estadão Conteúdo

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