Temer fará reunião no Alvorada para defender medidas econômicas

Publicado em 27/09/2016 07:31

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer fará na noite desta terça-feira a primeira reunião no Palácio do Alvorada depois de efetivado. Ele receberá líderes do Congresso e ministros para defender a proposta de emenda à Constituição (PEC) que freia o crescimento do gasto público, já na Câmara, e a reforma da Previdência, que está em fase final de elaboração pelo governo. Na quarta-feira, o presidente repetirá o encontro pela manhã, em café na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O Planalto já está convidando os líderes para a reunião nesta terça-feira às 20h. O jantar acontecerá 21 dias depois de a ex-presidente Dilma Rousseff deixar o Palácio do Alvorada e se mudar para Porto Alegre. Até então, as reuniões de Temer com líderes aconteciam no Palácio do Jaburu, residência oficial atual, ou no próprio Palácio do Planalto, principalmente antes de anunciar projetos que o governo enviaria ao Congresso.

O café na quarta-feira, na residência de Maia, deve acontecer às 9h. Para os dois encontros, a pauta prioritária será a PEC do teto, segundo assessores do Planalto. A reforma da Previdência também será abordada, já que está perto de ser finalizada. O governo havia anunciado que enviaria a reforma para o Legislativo ainda em setembro, antes do primeiro turno das eleições municipais, que será no próximo domingo, 2 de outubro. Entretanto, ainda há dúvidas no Planalto se a meta será cumprida.

Leia a notícia na íntegra no site O Globo.
 

Fonte: O Globo

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Wall St abre em alta antes de balanços de tecnologia e decisão do Fed
Ibovespa recua na abertura com fraqueza de commodities
Dólar oscila pouco enquanto investidores aguardam decisões de juros em Brasil, EUA e Japão
Preços ao produtor aceleram alta a 1,28% em junho com depreciação cambial, diz IBGE
Líderes chineses se comprometem a direcionar estímulo econômico para consumidores
Dólar abre estável com cautela antes de decisões de juros em Brasil, EUA e Japão