Cunha tenta resistir, mas aliados dão como certa saída do cargo
Com seu processo de cassação caminhando para um desfecho, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) enviou recados ao governo de que espera do Palácio do Planalto ajuda para escapar da punição, mas até aliados dizem ver as suas chances diminuir dia após dia.
Segundo parlamentares que conversaram com ele, um cenário é certo e irreversível: a saída definitiva do deputado da presidência da Câmara.
Seja por renúncia ao cargo, seja pela cassação –o provável é que a votação em plenário ocorra em 19 ou 20 de julho.
Cunha convocou a imprensa às 11h desta terça (20).
Deputados aliados defendem que ele renuncie já à presidência da Casa, com dois objetivos. O primeiro é deflagrar a eleição para a sua sucessão, que se realizaria em um prazo de cinco sessões, e colocar fim à criticada gestão do interino, Waldir Maranhão (PP-MA).
Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo.