Dólar volta a operar em alta nesta 2ª feira e recupera patamar de R$ 3,60

Publicado em 04/04/2016 09:24

Na sexta-feira, o dólar caiu 0,93%, a R$ 3,5627 na venda, Foi a cotação mais baixa desde o dia 27 de agosto de 2015, quando a moeda encerrou cotada a R$ 3,5528. A divisa fechou março na maior queda mensal em 13 anos: 10,17%.

"A crise política é o principal fator afetando os mercados locais. As notícias não param de chegar de Brasília", disse o superintendente regional de câmbio da corretora SLW, João Paulo de Gracia Corrêa, à Reuters.

Nesta segunda-feira o governo apresentará a defesa da presidente Dilma Rousseff à comissão da Câmara dos Deputados que analisa o pedido de impeachment, num momento em que o Planalto busca angariar votos de deputados para impedir que o processo de impedimento avance.

Leia a notícia na íntegra no site do G1

Dólar opera estável, perto de R$ 3,55 na manhã desta 2ª feira

O dólar opera estável nesta segunda-feira (4), após ter fechado na menor cotação em sete meses na sexta-feira (1).

Às 9h09, a moeda norte-americana caía 0,01%, vendida a R$ 3,5623. 

Na sexta-feira, o dólar caiu 0,93%, a R$ 3,5627 na venda, Foi a cotação mais baixa desde o dia 27 de agosto de 2015, quando a moeda encerrou cotada a R$ 3,5528.

A moeda fechou março com a maior queda mensal em 13 anos: 10,17%.

Na cena doméstica, os mercados têm sido fortemente influenciados pelo noticiário político. Os ativos locais vêm reagindo positivamente a notícias que possam aumentar as chances de impeachment da presidente e vice-versa.

Leia a notícia na íntegra no site G1.

Fonte: G1

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Cerca de 80 países chegam a acordo sobre comércio eletrônico, mas sem apoio dos EUA
Brasil terá bandeira verde para tarifa de energia em agosto, diz Aneel
Wall Street termina em alta com apoio de dados de inflação e ações de tecnologia
Ibovespa avança mais de 1% impulsionado por Vale e quase zera perda na semana; Usiminas desaba
Dólar acumula alta de quase 1% na semana em que real foi pressionado pelo iene
Podcast Foco no Agronegócio | Olho no mercado | Macroeconomia | Julho 2024