Prova de conta na Suíça obrigaria Cunha a sair do cargo
A cúpula do PSDB no Congresso fechou questão quando à posição da sigla sobre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDBRJ). Os principais líderes da legenda acordaram que os tucanos não devem nem "jogar pedra" nem "blindar" Cunha.
A ordem é aguardar o surgimento das provas de que o peemedebista aparece como beneficiário de cerca de US$ 5 milhões em bancos da Suíça. Se isso acontecer, avaliam, a situação ficará "insustentável" e a saída de Cunha do comando da Casa será irremediável.
Líderes da legenda dizem que o próprio Cunha sabe de sua condição. Os tucanos, no entanto, avaliam que antecipar ou atuar para fragilizar o presidente da Câmara neste momento pode ser "improdutivo". Cunha faz oposição ao governo Dilma Rousseff e tem a prerrogativa de instaurar um processo de impeachment contra a petista
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