Fávaro apresenta na FPA abertura de mercados internacionais e recorde de exportações do agronegócio brasileiro
Em sua primeira visita como ministro da Agricultura e Pecuária à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Carlos Fávaro debateu os temas considerados prioritários para os representantes do Congresso Nacional durante reunião realizada nesta terça-feira (2), em Brasília.
Durante cerca de 3 horas, os parlamentares apresentaram as principais demandas em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal relacionadas à agropecuária brasileira, como o marco temporal, demarcação de terras indígenas, defensivos agrícolas, entre outros.
“As pautas que a FPA tem como prioritárias, eu, como senador, trabalhei muito por elas e vou continuar trabalhando. Esses compromissos são fruto de um grande debate e o parlamento deve continuar fazendo-o com o posicionamento e a postura apoiadora do Mapa para que avancem as pautas que são tão relevantes para a agropecuária sustentável”, comentou o ministro.
Presidente da FPA, o deputado federal Pedro Lupion destacou que o Mapa é onde a bancada busca interlocução e auxílio junto ao governo federal e também o debate de temas importantes para o setor.
Nesta primeira reunião oficial com a FPA, o ministro apresentou um balanço das principais ações do Mapa nestes primeiros meses de 2023, que já acumula a abertura de 16 mercados para produtos do agronegócio brasileiro e o recorde de exportações no primeiro trimestre, somando U$ 35,95 bilhões.
De acordo com Fávaro, a interlocução com os parlamentares tem sido constante e o Mapa faz questão de manter o diálogo aberto com o Legislativo na busca de resultados eficazes para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.
No evento, o ministro destacou o sucesso da linha de crédito rural dolarizada lançada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujos R$ 2 bilhões disponibilizados foram contratados no primeiro dia da Agrishow.
Fávaro também esclareceu os parlamentares sobre invasões de terras, reforçando que terra invadida não é passível de Reforma Agrária.