B3 abre a sexta-feira com futuros do milho em alta

Publicado em 10/11/2023 10:11
Chicago ainda repercute USDA e começa o dia recuando

A sexta-feira (10) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 60,01 e R$ 68,48 por volta das 10h07 (horário de Brasília). 

O vencimento novembro/23 era cotado à R$ 60,01 com ganho de 0,18%, o janeiro/24 valia R$ 64,36 com elevação de 0,69%, o março/24 era negociado por R$ 68,39 com alta de 0,71% e o maio/24 tinha valor de R$ 68,48 com valorização de 0,85%. 

Mercado Externo 

Já os preços internacionais do milho futuro abriram as atividades do último dia da semana com movimentações negativas na Bolsa de Chicago (CBOT). 

Por volta das 09h56 (horário de Brasília), o vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,67 com queda de 1,00 ponto, o março/24 valia US$ 4,82 com perda de 0,75 pontos, o maio/24 era negociado por US$ 4,90 com baixa de 1,00 ponto e o julho/24 tinha valor de US$ 4,99 com desvalorização de 1,50 pontos. 

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho em Chicago seguem recuando após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) ter aumentado a sua previsão de produção de milho em seu último relatório de oferta e demanda mundiais.

Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira (09):

+ USDA aumenta safra mundial de milho e Chicago chega ao menor valor em 3 anos

Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

No Piauí, atraso no plantio de milho safrinha motivou diminuição de área, investimentos e acabou derrubando a produtividade
Preços do milho abrem a segunda-feira registrando movimentações positivas na B3 e em Chicago
Radar Investimentos: Os preços do milho no mercado spot ganharam impulso na semana anterior
Milho/Cepea: Apesar de colheita adiantada, comercialização é lenta
Dólar e prêmios ajudam e milho fecha semana positiva acumulando altas de até 1,5% na B3
Radar Investimentos: Mercado do milho foi pressionado pelo avanço do dólar ante o real